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Inflação oficial pelo IPCA em 2017 é de 2,95%; queda no preço dos alimentos puxou inflação para baixo

Congresso em Foco

10/1/2018 | Atualizado às 12:07

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[caption id="attachment_321381" align="aligncenter" width="580" caption="O resultado foi possível graças à queda dos preços dos alimentos"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fechou em 2017 com alta acumulada de 2,95%, resultado 3,34 pontos percentuais inferior aos 6,29% de 2016. É o menor número desde a taxa de 1998 quando ficou em 1,65%. O resultado foi possível graças à queda dos preços dos alimentos. O resultado, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (10) pelo IBGE, é o segundo menor da série histórica. O número ficou abaixo do piso da meta estabelecida pelo governo, que era de 3%. Em dezembro, o índice ficou em 0,44%, ficando 0,16 ponto percentual acima do resultado de novembro (0,28%). Essa foi a maior variação mensal de 2017. Em 2016, o IPCA de dezembro atingiu 0,3%. Puxador do resultado, os preços dos alimentos tiveram deflação de 1,87%, após alta de 8,62% em 2016. A variação foi fundamental para que a inflação ficasse abaixo dos 3%. Desde a implantação do Plano Real, é a primeira vez que o índice anual registra deflação de alimentos. No grupo dos alimentos, após sete meses consecutivos de variação negativa, houve uma mudança de -0,38% em novembro para 0,54% em dezembro. A variação deveu-se à alimentação consumida em casa, que passou de -0,72% para 0,42%. Apesar de alguns produtos terem caído de preços, como o feijão-carioca (-6,73%) e o leite longa vida (-1,43%), outros, também importantes na mesa dos brasileiros, exerceram pressão contrária, como as carnes (1,67%), as frutas (1,33%), o frango inteiro (2,04%) e o pão francês (0,67%). Três grupos são os principais responsáveis pela inflação do ano Se os alimentos contribuíram para reduzir a inflação de 2017, Habitação (6,26%), Saúde e Cuidados Pessoais (6,52%) e Transportes (4,10%), foram os grupos que mais influenciaram positivamente o índice de 2017 (2,45 p.p., em 2,95%). Na Habitação, as principais influências da alta vieram de produtos como o gás de botijão (16%), a taxa de água e esgoto (10,52%) e a energia elétrica (10,35%). De acordo com Gonçalves, essa situação pode ser explicada, em parte, pelo reajuste de 84,31% nas refinarias, que contribuiu para o aumento no preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13kg. A variação nos preços de Saúde e Cuidados Pessoais foi influenciada pelo aumento nas mensalidades dos planos, que ficaram 13,53% mais caros, e dos remédios, que passaram a custar 4,44% a mais. O resultado deve-se ao reajuste concedido pela Agência Nacional de Saúde (ANS), de até 13,55% para os planos de saúde, e pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), de até 4,76%. Ainda de acordo com os dados divulgados, os principais impactos individuais no índice do mês, ambos de 0,09 pontos percentuais, foram exercidos pelas passagens aéreas, com alta de 22,28%, e pela gasolina, cujo preço do litro ficou, em média, 2,26% mais caro. Juntos, com impacto de 0,18 p.p., estes dois itens representaram 41% do IPCA de dezembro. Entre 3 de julho até 28 de dezembro foram concedidos 115 reajustes nos preços da gasolina, acumulando um total de 25,49% de aumento. Foi também em julho que o governo anunciou o reajuste na alíquota de PIS/Cofins dos combustíveis. Na gasolina, a alíquota passou de R$ 0,3816 para R$ 0,7925 por litro.
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