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Congresso em Foco
16/8/2009 7:50
Folha de S. Paulo
Governador de SP mantém dianteira na corrida pela sucessão ao Planalto
Pesquisa Datafolha indica que o governador José Serra (PSDB-SP) lidera a corrida pela sucessão presidencial de 2010 e que, pela primeira vez, a pré-candidatura petista, ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), deixou de subir.
O tucano tem 37% das intenções de voto. Presença constante com o presidente Lula em eventos pelo país, Dilma manteve 16% e está tecnicamente empatada com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), com 15%.
A pesquisa mostra que a possível entrada da senadora Marina Silva (PT-AC) na disputa ainda não provocou grandes mudanças. Cobiçada pelo PV, ela atinge só 3% das intenções e quase não altera os índices dos líderes.
Realizado de terça a quinta passadas, o levantamento aponta que Ciro lidera nos dois cenários sem Serra. E Dilma tem sua melhor performance na hipótese em que Ciro, como quer o Planalto, não concorre.
Vantagem de Serra vai de 13 pontos no Nordeste a 40 em SP
A menor diferença entre o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff, de acordo com a nova pesquisa Datafolha, ocorre entre os eleitores dos Estados das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Em compensação, no Estado de São Paulo, governado por Serra, o levantamento aponta ampla vantagem do pré-candidato do PSDB a presidente.
No Nordeste, onde Serra fez diversas incursões recentemente, ele tem 31% das intenções de voto contra 18% de Dilma -13 pontos de diferença, a mesma vantagem que tem nas regiões Norte/Centro-Oeste.
Em suas análises eleitorais, a direção petista avalia que Dilma tem potencial para encostar em Serra e até superá-lo no Nordeste, onde Lula foi bem na eleição de 2006 -teve 77% dos votos válidos no segundo turno contra o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
Marina adota "força tranquila" para se opor a Dilma em 2010
Pessoas com quem a senadora Marina Silva (PT-AC) conversou sobre os planos políticos que mudam o cenário da sucessão presidencial de 2010 dizem que a candidatura já conta até com um epíteto: "força tranquila".
Semelhante ao slogan usado pelo ex-presidente socialista francês François Mitterand (1981-1995), as palavras também evocam uma espécie de avesso da pré-candidata petista Dilma Rousseff.
"As pessoas pensam, isso é bom", comentou Marina sobre o slogan anteontem, quando deu por encerradas as consultas sobre a mudança de partido e a consequente candidatura à Presidência da República.
A decisão está para ser anunciada durante a semana, em etapas. "Não quero falar como candidata", ponderou, sem esconder que são pequenas as chances de uma recusa: "Aos 51 anos, está na hora de ser mantenedora de utopia", resumiu.
Senadora tem em Brasília 1º ato de candidata
Possível candidata do PV à Presidência da República, a senadora Marina Silva (PT-AC) participou ontem de debate para uma plateia de centenas de integrantes do MST em Brasília, o primeiro ato público de maior envergadura em Brasília desde que seu nome surgiu como alternativa para 2010.
Marina foi aplaudida no debate sobre clima e meio ambiente, no acampamento montado pelo movimento em Brasília. Ao passar a palavra para Marina, o diretor de políticas públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão, ressalvou: "Estão dizendo que a senhora vai ser a próxima presidente do Brasil...". Ela não comentou.
74% querem o afastamento de Sarney
A crise do Senado, agravada após a série de denúncias contra o seu presidente, José Sarney (PMDB-AP), levou o Congresso a atingir uma de suas piores avaliações já registradas, 44% de ruim ou péssimo, revela pesquisa Datafolha.
Segundo o levantamento, 74% dos brasileiros defendem que Sarney deixe a Presidência do Senado, sendo que 36% preferem um afastamento temporário e 38%, a renúncia dele.
Para 66% dos brasileiros, o senador está envolvido nas irregularidades que atingem o seu nome. Entre aqueles que dizem estar bem informados sobre esses casos, 86% acreditam no envolvimento dele. Apenas 10% não acreditam que o peemedebista tenha alguma relação com as denúncias.
Filha de novo titular da Receita deixará de trabalhar para senador
O secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, afirmou ontem que sua filha, Leda Camila Cartaxo, pedirá amanhã exoneração do cargo que ocupa desde março no gabinete do senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) -acusado pelo Ministério Público Federal na Paraíba de envolvimento em um esquema de sonegação de impostos.
De acordo com reportagem publicada na revista "Época", Leda Camila assumiu o posto um mês depois de Cavalcanti ocupar o lugar do senador titular José Maranhão (PMDB), que deixou o Senado para assumir o governo da Paraíba.
O Estado de S. Paulo
Negociação de apartamentos foi feita por firma de amigo dos filhos do senador
Dois dos três apartamentos usados pela família Sarney em prédio na Alameda Franca, nos Jardins, estão registrados em nome de uma empreiteira, que pagou pelo imóveis, informa o repórter Rodrigo Rangel. A empreiteira é a Aracati, cujo dono é Rogério Frota de Araújo, amigo dos filhos do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
O principal nicho da empresa hoje é o setor elétrico, área do governo federal na qual Sarney exerce influência - ela atua em projetos de usinas termoelétricas. Felipe Gauer, ex-proprietário de um dos apartamentos, disse ao Estado que quem o procurou para acertar a compra foi José Adriano, um dos netos de Sarney, mas quem fechou o negócio foi a Aracati. "Percebi que, por alguma razão, não queriam que o sobrenome Sarney aparecesse na história",disse Gauer.
'Olho no meu Imposto de Renda'
O deputado Zequinha Sarney (PV-MA) mandou sua assessoria dizer, a respeito de um dos apartamentos pagos por empreiteira: "Olha no meu Imposto de Renda". Já o senador José Sarney e o dono da empreiteira não atenderam a reportagem.
Uma a cada três obras é reprovada pelo TCU
Dos 153 projetos de infraestrutura do governo fiscalizados pelo TCU no ano passado, 48 apresentaram indícios de irregularidades graves - classificação que recomenda sua paralisação -, média de uma a cada três. Parte das obras consta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), peça-chave nas eleições de 2010, o que tem provocado críticas do presidente Lula.
Aos 30 anos, ANJ lamenta que ainda haja censura
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) completa 30 anos amanhã preocupada com os casos de imposição de censura à imprensa. "Pode parecer que afeta apenas um jornal, mas na verdade afeta a imprensa e prejudica a sociedade", afirma Judith Brito, presidente da ANJ, citando a censura ao Estado.
Correio Braziliense
Parcerias público paradas
Quase cinco anos após a aprovação da lei que criou as Parcerias Público-Privadas, as PPPs(1), o governo Luiz Inácio Lula da Silva ainda não conseguiu tirar do papel um modelo de contrato que deveria ampliar em bilhões de reais os seus investimentos. Em julho deste ano, foi lançado o edital para a primeira PPP do governo federal, mas até agora nenhum contrato foi assinado com a iniciativa privada dentro desse novo modelo.
Enquanto isso, as administrações tucanas de São Paulo e de Minas já tocam projetos de PPPs que somam mais de R$ 5 bilhões. O Governo do Distrito Federal (GDF), também de oposição ao Palácio do Planalto, tem uma licitação concluída e um contrato assinado pelo modelo de PPP.
Extraoficial e dissimulado
A arte de esconder decisões administrativas do Senado ganhou uma nova categoria na semana passada: os atos extraoficiais. Fazem parte desse grupo decisões tomadas entre 1997 e 1998 sobre movimentação de servidores, concessão de gratificações e aviso de licitações apenas para consumo interno da Casa. Os atos extraoficiais constaram de boletins administrativos de pessoal, chamados BAPs, com tiragem reduzida.
O Ministério Público Federal não reconhece a validade deles por entender que todo ato da administração pública tem de estar no Diário Oficial do Senado Federal (Dosf).
Confronto com PMs no Congresso
Protesto pela saída do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi marcado por um confronto com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O ato reuniu cerca de 150 pessoas ontem, segundo estimativa da PMDF. Formado em sua maioria por estudantes do ensino médio, a manifestação deu uma volta no Congresso Nacional. Ao passar ao lado do Senado, cerca de 10 pessoas tentaram invadir o Pátio das Cúpulas e acabaram recebidos pelos cacetetes dos policiais. O choque durou pouco tempo e ninguém ficou ferido. Mas houve muita discussão e troca de xingamentos.
O Globo
Controle da criminalidade poderia aumentar o PIB em até R$ 38 bilhões
Uma estimativa feita com base em dados da Secretaria de Segurança revela que é possível ocupar todas as mil favelas da cidade, controladas por traficantes ou milicianos, investindo de R$ 90 milhões a R$ 340 milhões por ano. O controle da criminalidade naquelas áreas poderia gerar um acréscimo no PIB municipal de até R$ 38 bilhões. Se as mudanças fossem bem-sucedidas, especialistas acreditam que, a médio prazo, o Rio daria início a um círculo virtuoso de desenvolvimento. A prefeitura calcula que só a incorporação das áreas ocupadas pelas comunidades pobres à cidade formal provocaria um aumento na arrecadação do IPTU de R$ 90 milhões por ano. Já o ISS subiria mais R$ 40 milhões.
Pré-Sal: sem lei e sem mão de obra
Em meio às discussões sobre as regras para exploração do petróleo da camada do pré-sal, governo e empresas do setor preparam uma ofensiva contra a falta de mão de obra. Só este ano R$ 14,1 milhões irão para cursos de qualificação em construção civil no país, grande parte no Rio.
No palanque, Lula por Lula
O presidente Lula é um orador poderoso e cativante, bem como uma usina de produzir gafes e incoerências. Estes dois extremos emergem no livro "Dicionário Lula", do jornalista Ali Kamel, que mergulhou no universo de seus discursos. Lula já fez 50% mais pronunciamentos do que FH.
Brasil que tinha tudo para virar Coreia
Há 40 anos, a renda per capital do brasileiro era praticamente o dobro da coreana. De lá para cá, o Brasil inventou o milagre econômico, fez grandes obras, conheceu a hiperinflação e as crises da dívida. Tardiamente, estabilizou a economia. Hoje, Na Coreia, ganha-se três vezes e meia mais do que no Brasil. Por quê? Faltou investimento em educação, constata a reportagem que inaugura série do GLOBO em comemoração pelos 40 anos do Caderno de Economia.
Jornal do Brasil
Além do desafio da gripe suína, há a concorrência educacional da web
Após a prorrogação das férias devido à gripe suína, os alunos da rede pública e de boa parte das escolas particulares voltarão às aulas amanhã. É um retorno com novas lições: os estudantes terão de lidar com hábitos especiais para se proteger da doença. Salas arejadas, janelas abertas, copos descartáveis, álcool gel e cuidados com possíveis sintomas são algumas das armas nas escolas.
O desafio não para aí. Educadores dizem que está mais difícil motivar jovens estudantes, com ou sem interrupções imprevistas das aulas. Em tempos de Google e outras ferramentas da web, é hora de rever métodos de ensino.
Computadores do governo em risco
Perigo para as cerca de 320 redes de computadores do governo federal. Inquérito que corre em segredo na Polícia Federal investiga uma quadrilha internacional que penetrou no servidor de uma estatal, destruiu os controles, trocou a senha e exigiu resgate de US$ 350 mil.
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
Educação e Pesquisa
Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores