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Diante de greve, governo marca reunião com sindicato do Banco Central

Paralisação temporária de servidores do Banco Central tensionou o governo, que agendou uma reunião para negociar demandas.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

11/1/2024 19:03

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Paralisação temporária de servidores do Banco Central tensionou o governo, que agendou uma reunião para negociar demandas. Foto: Enildo Amaral/BCB

Paralisação temporária de servidores do Banco Central tensionou o governo, que agendou uma reunião para negociar demandas. Foto: Enildo Amaral/BCB
Diante de complicações decorrentes da greve temporária deflagrada pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), o Ministério da Gestão e Inovação propôs uma data para retomar as negociações com a categoria, com uma reunião marcada para o dia 8 de fevereiro. O anúncio foi feito pela entidade sindical, que afirma ter alcançado resultados "acima do esperado" com a paralisação. "Menos de 30% do quadro funcional compareceu ao trabalho, evidenciando uma adesão significativa à greve. Durante o movimento, foram observadas obstruções em diversas atividades do Banco Central, incluindo o cancelamento de dezenas de reuniões, o represamento de centenas de processos e atrasos na divulgação de informações ao mercado financeiro", relatou em nota o presidente do Sinal, Fábio Faiad. Os servidores do Banco Central interromperam as atividades na manhã desta quinta-feira (11), e pretendem retomar somente no dia seguinte. A principal insatisfação dos funcionários é de não terem recebido do governo o mesmo tratamento das demais categorias de Estado, como a Polícia Federal e a Receita Federal, na elaboração das normas orçamentárias de 2024, tendo as suas demandas sido deixadas de lado. As principais demandas dos servidores são a criação de uma política de bônus de eficiência na entidade financeira, bem como o estabelecimento de uma tabela de reajustes salariais. O Sinal também reivindica a transformação do cargo de analista no cargo de auditor, bem como a reestruturação das carreiras do serviço público no Banco Central e a exigência de ensino superior para cargos técnicos. A expectativa do sindicato é que, com a reunião do dia 8, o governo apresente uma contraproposta para suas demandas.
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