Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lei Geral pode voltar para a CAE do Senado

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lei Geral pode voltar para a CAE do Senado

Congresso em Foco

4/10/2006 | Atualizado às 19:56

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Aprovado no apagar das luzes do último esforço concentrado da Câmara, no início de setembro, o projeto que cria a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas pode não ser votado no Senado antes das eleições. Os governos estaduais protestaram contra o rombo que a medida deve causar nos cofres públicos, o que fez o relator da matéria, Luiz Otávio (PMDB-PA), cogitar levar a discussão à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Secretários de finanças dos estados foram ontem ao Senado pedir que o projeto seja melhor discutido pelos parlamentares. Eles reclamam que os governos podem não suportar a renúncia fiscal gerada pela ampliação do Simples. Só na área da educação, o impacto seria de R$ 1,6 bilhão.

A Lei Geral cria diversos instrumentos para reduzir o impacto da carga tributária sobre 2,1 milhões de pequenos e microempresários. O principal ponto do projeto é a criação do Simples Nacional, apelidado de Supersimples, que vai abranger nove impostos, entre federais e municipais. O sistema vai substituir o atual Simples, em vigor desde 1996, cuja aplicação restringe-se apenas a tributos federais.

O governo insiste que os senadores aprovem a proposta o quanto antes. A expectativa é que, com a medida, o presidente Lula fortaleça sua candidatura à reeleição junto à classe empresarial, na qual leva desvantagem em relação ao presidenciável tucano Geraldo Alckmin.

No entanto, os senadores, muitos na briga por governos no segundo turno, não querem arcar sozinhos com a responsabilidade pela falta de recursos nos estados. O relator da matéria lembrou que o momento político não é favorável à votação do projeto.

"Nós vivemos um período eleitoral, não podemos nos abster dessa questão. Temos um segundo turno disputado e os partidos têm dificuldade de reunir quórum em plenário", afirmou Otávio. A proposta da Lei Geral é um projeto de lei complementar, o que exige pelo menos 41 senadores favoráveis. (Diego Moraes)

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem Reportagem

LEIA MAIS

Alckmin recebe apoio de Ivo Cassol

TSE divulga interpretações da cláusula de barreira

Envolvidos no dossiê não são bandidos, diz Frateschi

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES