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Temer lavou propina em imóveis da família, suspeita PF

Congresso em Foco

27/4/2018 | Atualizado às 9:28

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[caption id="attachment_327927" align="aligncenter" width="579" caption="Investigadores entram na segunda fase da investigação com o objetivo de aprofundar a apuração das suspeitas levantadas até agora"][fotografo]Marcos Correa/PR[/fotografo][/caption]A Polícia Federal suspeita que o presidente Michel Temer tenha lavado dinheiro de propina no pagamento de reformas em casas de familiares e dissimulado transações imobiliárias em nome de terceiros, na tentativa de ocultar bens. De acordo com a Folha de S.Paulo, essa é a principal linha seguida pelos investigadores seis meses após a abertura de inquérito sobre a edição de um decreto para o setor portuário. A esposa de Temer, Marcela, e o filho do casal, Michel, de nove anos, são donos de alguns desses imóveis.   As investigações apontam que o presidente recebeu, por meio do coronel João Baptista de Lima Fillho, ao menos R$ 2 milhões de propina em 2014. Segundo a Folha, naquele ano, quando Temer foi reeleito vice-presidente, duas reformas foram feitas, em valores semelhantes, em propriedades de familiares do emedebista, da filha Maristela Temer e da sogra, Norma Tedeschi. A Polícia Federal pediu a prorrogação das investigações por mais 60 dias. Um dos fornecedores da reforma de Maristela afirmou ter recebido em dinheiro vivo pagamentos pelos produtos, todos das mãos de Maria Rita Fratezi, mulher do coronel Lima. O dinheiro das obras saiu, segundo investigadores, da JBS e de uma empresa contratada pela Engevix. Executivos da JBS afirmaram em delação que repassaram R$ 1 milhão a Temer, com intermediação do coronel, em setembro de 2014. Um dos sócios da Engevix, em proposta de colaboração, disse ter sido procurado pelo coronel Lima com um pedido de R$ 1 milhão para a campanha do emedebista, também em 2014. O coronel é suspeito de ser operador de Temer, por aparecer em casos diferentes que beneficiariam o presidente. "Eu já entreguei dinheiro demais para o coronel lá. Nunca deu problema", afirmou Ricardo Saud, delator da JBS, como consta na decisão de abertura do inquérito.  Em seguida, Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor de Temer, respondeu: "Esse é o problema... o coronel não pode mais". De acordo com a Folha, os investigadores tentam aprofundar a conexão entre os serviços prestados aos familiares de Temer e concluir a análise de material apreendido com alvos da operação Skala, deflagrada no fim de março.
<< Veja a reportagem da Folha de S.Paulo
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