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Beto Richa recebeu R$ 3 milhões da Odebrecht para campanhas eleitorais, dizem delatores

Congresso em Foco

17/4/2017 17:27

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[caption id="attachment_290602" align="aligncenter" width="550" caption="Nenhuma contrapartida foi cobrada de Richa depois dos repasses, diz delação"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  O governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB, recebeu um total de R$ 3,05 milhões da empreiteira Odebrecht, pivô da Operação Lava Jato, nas três últimas campanhas eleitorais de que participou. O nome do tucano figura nas planilhas da empresa atrelado a dois apelidos: Brigão e Piloto. As informações constam de vídeos gravados para a força-tarefa de investigadores pelo ex-executivo da empresa na região Sul, Valter Lana, e pelo ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior. O caso de Richa está descrito na petição 6665, despachada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), na última terça-feira (11). Veja a lista com os investigados. Assista ao vídeo com o depoimento de Benedicto:     "Os pagamentos foram encaixados, planejados e executados dentro do sistema Drousys, estruturados pelo setor de Operações Estruturadas da Odebrecht. A gente adotou o codinome Piloto para esses pagamentos, como uma menção ao doutor Beto Richa. E os pagamentos foram executados nas datas de 9 de setembro de 2014, R$ 500 mil, 18 de setembro de 2014, R$ 1 milhão e 25 de setembro de 2014, R$ 1 milhão", diz delator, responsável pelo chamado "departamento de propina" da Odebrecht. Ex-prefeito de Curitiba, Richa foi eleito ao governo estadual no pleito de 2010, e depois reeleito para o posto em 2014. Segundo os delatores, não houve exigência de contrapartida a Beto Richa, e os pagamentos foram feitos porque, para a cúpula da empreiteira, o tucano era uma liderança política jovem e promissora. O grupo também considerava o Paraná, ainda de acordo com a delação, um potencial mercado importante para os negócios da Odebrecht. Veja a segunda parte do depoimento:   De acordo com sua assessoria, Beto Richa os tesoureiros do PSDB eram os responsáveis pelo manuseio dos recursos destinados às campanhas eleitorais. Já os tesoureiros do partido envolvidos nas três últimas campanhas de Beto Richa, Fernando Guinhone e Juraci Barbosa, afirmaram que as doações observaram a legislação correspondentes e, posteriormente, foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Mais sobre Operação Lava Jato
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Reportagem Justiça País

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