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Odebrecht usava cervejaria Itaipava como "fachada" para esconder doações eleitorais

Congresso em Foco

3/3/2017 0:41

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[caption id="attachment_285003" align="aligncenter" width="575" caption="Marcelo prestou depoimento ao TSE"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O empreiteiro Marcelo Odebrecht afirmou, em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que a cervejaria Itaipava foi usada como "laranja" para fazer doações a campanhas políticas sem que o nome da empreiteira se tornasse público. As doações por intermédio da Itaipava teriam superado os R$ 30 milhões a 13 partidos, incluindo o PT, o PMDB e o PSDB. A revelação foi feita na ação do TSE que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff e Michel Temer. A informação foi publicada no blog de Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo. Segundo o jornal, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirma que as doações citadas nas planilhas da Odebrecht foram legais e realizadas pela Leyroz de Caxias, no valor total de R$ 1,1 milhão. Mercadante relacionou doações da Praiamar e da Leyroz de Caxias, no total de R$ 700 mil, às doações registradas nas planilhas da Odebrecht. Roberto Freire informou que "o valor de R$ 500 mil foi doado ao PPS pela construtora Odebrecht em 31/8/2012 (.) e devidamente declarado à Justiça Eleitoral". O comprovante anexado à nota não mostra um depósito da Odebrecht, mas da Leyroz de Caxias, salienta o blog do Estadão. A Leyroz de Caxias e a Praiamar, porém, não são ligadas à Odebrecht e, sim, ao grupo Petrópolis, que fabrica as cervejas Itaipava e Cristal. Nas negociações para a delação premiada, os executivos da Odebrecht prometeram entregar aos investigadores planilhas das contribuições eleitorais executadas pelo Grupo Petrópolis. Naquele momento, a Lava Jato já havia identificado que executivos ligados à Odebrecht e o grupo eram sócios no banco Meinl Bank Antígua, utilizado pela empreiteira para operar as contas do departamento da propina no exterior. O executivo Luiz Eduardo Soares, o Luizinho, funcionário do Setor de Operações Estruturadas, identificado pelos investigadores como o departamento da propina, prometeu contar como a Odebrecht injetou cerca de R$ 100 milhões em uma conta operada pelo contador do Grupo Petrópolis no Antígua Overseas Bank (AOB) e construiu fábricas em troca de dinheiro no Brasil disponível para campanhas eleitorais e pagamento de propina para agentes públicos nas eleições de 2010 e 2012. As doações eram compensadas com pagamentos no exterior. A Itaipava afirmou que  "todas as doações feitas pelo Grupo Petrópolis seguiram estritamente a legislação eleitoral e estão devidamente registradas".
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