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Em protesto, Policiais Civis interrompem serviços no DF

Congresso em Foco

4/11/2016 | Atualizado às 15:55

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[caption id="attachment_270015" align="aligncenter" width="580" caption="A categoria cobra isonomia salarial com a Polícia Federal (PF) e protestam contra o "sucateamento" da corporação no DF"]Sinpol-DF[fotografo]Sinpol-DF[/fotografo][/caption]    A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) decidiu interromper os serviços até as 8 horas deste sábado (5). O protesto começou ontem (quinta, 3). A categoria cobra isonomia salarial com a Polícia Federal (PF) e protesta contra o "sucateamento" da corporação no DF. Além da paralisação, a categoria decidiu reiterar o pedido das exonerações dos cargos entregues por todos os policiais civis, há mais de três meses. O Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) informou ainda que outras ações serão incluídas na cartilha da operação PCDF Legal. Deflagrada em 4 de julho de 2016, a operação tem como objetivo evidenciar o sucateamento da Polícia Civil do Distrito Federal, em recursos humanos e materiais. O governo alega que não tem recurso para pagar o reajuste dos servidores - não só da Polícia Civil como de outras 31 categorias. O governador Rodrigo Rollemberg justifica que o DF extrapolou o limite estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e não poderá cumprir o acordo firmado com os sindicatos ainda na gestão de seu antecessor, Agnelo Queiroz (PT). Desde o início da operação, as delegacias estão funcionando em horário reduzido. E agora serão incluídas na cartilha as orientações de continuar as investigações contra a Administração Pública, não cumprir ordem superior divergente da PCDF Legal, perícias de acordo com a ordem cronológica, emissão da Guia de Recolhimento de Corpo apenas depois do término da perícia no local do crime, continuação de investigações pela Delegacia da Criança apenas de casos que ofereçam riscos para vítimas e não cumprir mandado de prisão no Na Hora se não houver o mínimo de três papiloscopistas. Secretária Os policias ainda pressionam o governo a trocar a secretária de Segurança Pública, Márcia de Alencar. O nome do ex-secretário da mesma pasta no Rio de Janeiro José Mariano Beltrame chegou a ser ventilado no governo, porém ele rejeitou o convite. O perfil de Márcia, que preza pela segurança preventiva, desagrada a ala mais radical das polícias. Apesar de os sindicatos terem eleito Márcia como a culpada pela derrota na luta pelo reajuste, ela alega que não tem gerência sobre o assunto. Em entrevista ao Congresso em Foco, concedida antes do burburinho causado pelo convite a Beltrame, Márcia lembrou que o secretário de Segurança Pública do DF não tem poder sobre as polícias. "O papel do secretário é ser o agente integrador das forças de segurança. Precisamos estreitar o diálogo entre os comandantes das polícias, dos bombeiros e do Detran. Não sou eu quem concede ou deixa de conceder reajuste aos servidores", afirmou. O discurso de Márcia se iguala ao do seu antecessor, Arthur Trindade. Ao ser exonerado do cargo, ele afirmou: "No DF, secretário de Segurança é a rainha da Inglaterra". Com informações da Agência Brasil Leia também: O mapa da violência no Distrito Federal Crescimento desordenado aumenta violência em Brasília, apontam pesquisadores Mais sobre Brasília
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