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Diagnosticado com câncer, Bumlai vai para prisão domiciliar

Congresso em Foco

21/3/2016 | Atualizado às 21:32

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[caption id="attachment_233181" align="alignleft" width="285" caption="Bumlai foi preso em novembro de 2015 pela Operação Lava Jato"]Valter Campanato/ Agência Brasil[fotografo]Valter Campanato/ Agência Brasil[/fotografo][/caption]O pecuarista José Carlos Bumlai, preso na 21a etapa da operação Lava Jato, em novembro de 2015, foi solto nesta segunda-feira (21) por determinação do juiz Sergio Moro. Nos próximos três meses, ele ficará em prisão domiciliar e usando tornozeleira eletrônica para monitoramento. Após este período, a Justiça deve analisar se o réu segue ou não em regime domiciliar. Bumlai tem 71 anos e foi diagnosticado com câncer na bexiga. A defesa do pecuarista alegou o ambiente carcerário não é adequado para o tratamento que ele precisa fazer e por isso pediu a mudança de sua pena para o regime domiciliar. O tratamento dele envolve sessões semanais de quimioterapia. O juiz  Sergio Moro se manifestou a favor do tratamento de Bumlai, mas não revogou a prisão do réu, já que ele poderia ser internado durante o período do procedimento. "De fato, não há absoluta incompatibilidade entre a manutenção da prisão preventiva e do recolhimento ao presídio com a necessidade de tratamento de José Carlos Marque Bumlai", escreveu Moro. De acordo com a decisão do juiz, Bumlai está autorizado a sair de casa apenas para saídas que envolvam intervenção cirúrgica, internação, aplicação de medicamentos, consultas e providências médicas em geral. Portanto, ele não pode tirar a tornozeleira sem informar previamente à Justiça o motivo. Para ser solto, ele ainda precisou entregar o passaporte. Bumlai é acusado de intermediar na doação de recursos para o PT por meio de negócios envolvendo a Petrobras. É apontado também como um dos responsáveis por pagar a reforma do sítio de Atibaia (SP), frequentado por Lula, juntamente com as empreiteiras OAS e Odebrecht. Mais sobre a Lava Jato
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