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Novo governo
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Tércio Amaral
23/12/2022 15:43
 
 
 O PSB quer ampliar seus espaços de poder em posições estratégicas na região Nordeste no novo governo do presidente Lula (PT). O partido do vice-presidente Geraldo Alckmin disputa o comando de empresas e autarquias como Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), além do Banco do Nordeste (BNB). Essas empresas têm forte capital político na região ao tratar de temas que vão desde o abastecimento de água até o financiamento de grandes e médios empreendimentos.
Para esses espaços, está sendo colocado à disposição o nome do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que deixa o cargo no final deste ano. "Ele pode ser aproveitado como técnico competente [auditor concursado do Tribunal de Contas de Pernambuco]. Não descartamos a participação dele no governo. Hoje, ele não seria ministro, mas está no jogo. Ele pode compor em espaços regionais, nessas autarquias e empresas estratégicas do governo no Nordeste. Lula vai precisar quadros com o perfil [técnico] dele", disse um integrante do PSB ao Congresso em Foco, em reserva.
 
O PSB quer ampliar seus espaços de poder em posições estratégicas na região Nordeste no novo governo do presidente Lula (PT). O partido do vice-presidente Geraldo Alckmin disputa o comando de empresas e autarquias como Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), além do Banco do Nordeste (BNB). Essas empresas têm forte capital político na região ao tratar de temas que vão desde o abastecimento de água até o financiamento de grandes e médios empreendimentos.
Para esses espaços, está sendo colocado à disposição o nome do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que deixa o cargo no final deste ano. "Ele pode ser aproveitado como técnico competente [auditor concursado do Tribunal de Contas de Pernambuco]. Não descartamos a participação dele no governo. Hoje, ele não seria ministro, mas está no jogo. Ele pode compor em espaços regionais, nessas autarquias e empresas estratégicas do governo no Nordeste. Lula vai precisar quadros com o perfil [técnico] dele", disse um integrante do PSB ao Congresso em Foco, em reserva.
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