Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Presidente do STF confirma votação em plenário sobre afastamento de ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Presidente do STF confirma votação em plenário sobre afastamento de Renan Calheiros

Congresso em Foco

6/12/2016 19:49

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

 

[caption id="attachment_274411" align="aligncenter" width="510" caption="Cármen Lúcia acatou pedido de Marco Aurélio e incluiu liminar que pede afastamento de Renan da Presidência do Senado em votações plenárias de amanhã"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pautou para a sessão de amanhã (7), quarta-feira, o julgamento definitivo pelo plenário da liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio, que afastou do cargo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A decisão que afastou Renan foi proferida no início da noite de ontem (5), mas o senador continua no cargo porque a Mesa da Casa se recusou a cumprir a decisão. Os senadores decidiram esperar decisão definitiva do plenário do Supremo. Renan Calheiros ainda não chegou a ser notificado sobre a decisão de Marco Aurélio. Na noite de ontem (5), após a decisão, um oficial de Justiça foi até a residência oficial do Senado, mas não cumpriu o mandado de intimação porque não foi recebido pelo senador. Na manhã de hoje, outro oficial foi ao gabinete da presidência do Senado, mas o mandado não foi assinado novamente. Recurso Em recurso apresentado hoje, a defesa de Renan afirma ter havido uma "falha grotesca no raciocínio" que fundamentou o afastamento, que não poderia ter sido concedido em caráter liminar (provisório), como feito por Marco Aurélio. O pedido de afastamento de Renan Calheiros foi feito pelo partido Rede Sustentabilidade após a decisão proferida pela Corte na semana passada, que tornou Renan réu pelo crime de peculato. No mês passado, a Corte começou a julgar a ação na qual a Rede pede que o Supremo declare que réus não podem fazer parte da linha sucessória da Presidência da República. Até o momento, há maioria de seis votos pelo impedimento, mas o julgamento não foi encerrado em função de um pedido de vista do ministro Dias Toffoli. De acordo com a Rede, a liminar era urgente porque o recesso no Supremo começa no dia 19 de dezembro, e Renan deixará a presidência no dia 1º de fevereiro do ano que vem, quando a Corte retorna ao trabalho. Até o momento, votaram a favor de que réus não possam ocupar a linha sucessória o relator, ministro Marco Aurélio, e os ministros Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Celso de Mello. Pacificação No início da tarde, a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, se reuniu com vice-presidente do Senado, Jorge Vianna (PT-AC),e recebeu ligações com alguns parlamentares, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Todos pediram celeridade da Corte para resolver a crise entre o STF e o Senado. Em uma reunião informal com colegas da Corte, a ministra disse que está preocupada com a situação de crise entre os Poderes e que é preciso pacificar os ânimos para não agravar o quadro. Mais sobre Renan Calheiros Mais sobre Legislativo em crise
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF Renan Calheiros cármen lúcia plenário supremo tribunal federal Legislativo em crise Marco Aurélio de Mello crise brasileira

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

VÍDEO

Motta anuncia grupo de trabalho sobre combate à adultização infantil

Ocupação da Câmara

"Que sejam punidos todos", diz Fraga sobre afastamento de deputados

PRISÃO DOMICILIAR

Bolsonaro receberá vice-presidente da Câmara em casa

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SENADO

Na mira de Alcolumbre: dois indicados podem ser recusados em sabatinas

2

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

3

CÂMARA

Entenda o processo contra os 14 deputados denunciados após motim

4

LEVANTAMENTO DO SENADO

Governo corta 43% das emendas parlamentares previstas para 2025

5

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES