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Impeachment: líder do governo admite derrota no plenário

Congresso em Foco

6/5/2016 | Atualizado 7/5/2016 às 19:00

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[caption id="attachment_242074" align="alignleft" width="360" caption="Derrota é iminente, diz líder petista"]Humberto Costa_Jefferson Rudy/Agência Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/05/Humberto.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo][/caption]Ao final da votação na comissão especial de impeachment no Senado, que admitiu por 15 votos a cinco o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o líder do governo na Casa admitiu que provavelmente os governistas sofrerão outra derrota na corrida contra o processo de deposição, desta vez em plenário. Para Humberto Costa (PT-PE), o governo terá entre 21 e 23 votos na sessão de quarta-feira (11), onde o conjunto dos senadores vai decidir se aceita ou não a continuidade do procedimento jurídico-administrativo. Para avançar, o relatório da comissão especial precisa da aprovação de maioria simples dos presentes em plenário. Aprovado o parecer, a petista será substituída pelo vice-presidente da República, Michel Temer, até o julgamento final pelos próprios senadores no prazo de até 180 dias. Caso o parecer seja rejeitado na quarta, o processo será arquivado. Por outro lado, o grupo pró-impeachment trabalha para conseguir dois terços, ou 54 votos, favoráveis à aprovação da matéria já na votação de quarta-feira - o quórum de 54 votos é exigido para a consolidação do impeachment na segunda e última fase do julgamento, a partir de quando Dilma terá sido definitivamente deposta pelos senadores. Segundo o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), "a votação expressiva dará estabilidade ao processo". Mais sobre o impeachment
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