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Bolsonaro se livra de inquérito por racismo no caso Preta Gil

Congresso em Foco

28/5/2015 17:43

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[caption id="attachment_182072" align="alignright" width="285" caption="Bolsonaro falou que seus filhos eram bem educados e não viveram em ambientes lamentáveis, como os da Preta Gil"][fotografo]Gabriela Korossy/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Gabriela Salcedo O ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou inquérito que investigava se o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) havia cometido crime de racismo. O processo foi aberto em 2013, após a participação do deputado no programa CQC, da Band, em que fez declarações ofensivas contra a cantora Preta Gil. Na exibição do programa, Preta Gil questionou o deputado sobre sua reação caso um de seus filhos namorasse negras. Em resposta, Bolsonaro disse que não iria "discutir promiscuidade": "(Eles) não viveram em ambiente como lamentavelmente é o seu". Contudo, a Procuradoria-Geral da República recomendou o arquivamento das investigações. A PGR não encontrou indícios suficientes de que o deputado cometeu o crime de racismo e, por isso, desistiu de pedir a abertura de uma ação penal contra ele. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, primeiramente, pediu à Band uma cópia integral da entrevista do parlamentar no programa. Porém a emissora enviou cópia editada, sob o argumento de que descarta as mídias integrais para reutilização das fitas. Na decisão, Janot alega que a falta do material bruto dificultou a identificação de elementos que caracterizassem o crime de racismo. Para o procurador, não é possível comprovar que a resposta de Bolsonaro possui relação com a pergunta feita por Preta Gil. "Com efeito, e não se pode negar, o termo utilizado 'promiscuidade' não tem a ver com qualquer expressão que remeta à etnia ou raça," pontua. O procurador conclui que, se houve vinculação de ofensas, essas foram à honra de Preta Gil. Sendo assim, os fatos poderiam ser enquadrados como possível injúria racial. Ele observa, no entanto, que esse caso não foi reclamado nos procedimentos do inquérito. À época da declaração, Bolsonaro se defendeu das acusações de racismo, alegando que entendeu que Preta havia perguntado como reagiria se seus filhos namorassem gays. Mais informações sobre Bolsonaro Mais sobre racismo
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STF CQC Bolsonaro Jair Bolsonaro racismo Rodrigo Janot Preta Gil Janot arquivamento

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