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PF deflagra 10ª fase da Lava Jato e volta a prender Renato Duque

Congresso em Foco

16/3/2015 | Atualizado às 17:28

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[caption id="attachment_189916" align="alignleft" width="285" caption="Duque sempre negou ter participação em esquema de corrupção na Petrobras"][fotografo]Petrobras[/fotografo][/caption]A Polícia Federal voltou a prender, nesta segunda-feira (16), o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato de Souza Duque, apontado como operador do PT no esquema desmontado pela Operação Lava Jato. A ação faz parte da 10ª fase da Lava Jato, batizada de "Que país é esse?", em alusão à frase dita pelo ex-diretor ao ser preso pela primeira vez, em novembro do ano passado. Desta vez, Duque foi preso em sua casa no Rio de Janeiro em caráter preventivo. Nesta nova etapa, a PF apura os crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, uso de documento falso, fraude em licitação e associação criminosa, informa a TV Globo. Ao todo, são 18 mandados - 12 de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e dois de prisão preventiva. Além de Duque, também foi preso em caráter preventivo o empresário e lobista de origem libanesa Adir Assad, investigado na CPI do Cachoeira por operações envolvendo a Delta Engenharia. Todos os presos devem ser levados para Curitiba, onde estão concentradas as investigações contra acusados sem foro privilegiado. Em depoimento, o executivo Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, um dos delatores do esquema, disse que empresas de fachada ligadas ao lobista Adir Assad foram utilizadas pelo Grupo Toyo Setal, do qual ele era representante, para simular ao menos seis contratos de prestação de serviços para pagar propina a Renato Duque. Preso na sétima etapa da Lava Jato, Duque conseguiu revogar a prisão graças a um habeas-corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, em dezembro. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contestou a soltura, alegando que Duque poderia deixar o país. O ex-diretor de Serviços da Petrobras foi apontado como pelo ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa e pelo ex-gerente Pedro Barusco, seu subordinado, como participante do esquema bilionário de desvio de recursos da empresa. Outro delator, o doleiro Alberto Youssef, também diz que Duque operava para o PT. O ex-executivo sempre negou participação no esquema. Mais sobre a Operação Lava Jato
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