Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CNJ proíbe atuação de juízes em causas de advogados parentes

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

CNJ proíbe atuação de juízes em causas de advogados parentes

Congresso em Foco

3/3/2015 | Atualizado às 18:27

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_141535" align="alignleft" width="290" caption="Proibição foi decidida por unanimidade"][fotografo]Gil Ferreira/Agência CNJ[/fotografo][/caption]O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acatou nesta terça-feira (3) proposta da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) proibindo juízes de atuar em processos de escritórios de advocacia em que trabalhem seus parentes (filhos, cônjuges etc). A matéria, aprovada por unanimidade, estabelece a vedação mesmo que o familiar do juiz em questão não figure na procuração do processo. A iniciativa da OAB recebeu o apoio da vice-procuradora geral da República, Ela Wiecko, e foi formulada a partir de um caso empírico: o plenário do CNJ, também de maneira unânime, instaurou processo administrativo disciplinar contra um desembargador acusado de emitir sentenças favoráveis ao escritório em que seu filho trabalha. O magistrado também foi afastado de suas funções. "Esse é um dos temas que incomodam e desgastam a prestação jurisdicional em todo o país. Necessitamos garantir a paridade de armas no processo. A advocacia de parentes torna inviável a igualdade necessária para a boa aplicação da Justiça", afirmou o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado, citando o artigo 134 do Código de Processo Civil, que proíbe ao juiz atuar "em processos nos quais seus cônjuges ou parentes diretos postulem como advogados da parte". "No entanto, muitas vezes eles atuam em nome do escritório, apenas abdicando de assinar as petições. Findo o processo, o escritório distribui os honorários entre seus profissionais sem nenhum tipo de controle. Uma medida que impeça isso não afetará a jurisdição, pois o processo pode ser redistribuído a outro juiz, e ainda fortalecerá a magistratura e a advocacia", acrescentou Furtado. Mais sobre Judiciário
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures CNJ Conselho Nacional de Justiça Código de Processo Civil Judiciário OAB Ela Wiecko Ordem dos Advogados do Brasil Marcus Vinícius Furtado Conselho Federal da OAB

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

SENADO

Na mira de Alcolumbre: dois indicados podem ser recusados em sabatinas

Análise de Indicações

CCJ examina relatórios de indicações para autoridades

Congresso

OAB aponta risco fiscal e inconstitucionalidade na PEC dos Precatórios

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SENADO

Na mira de Alcolumbre: dois indicados podem ser recusados em sabatinas

2

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

3

LEVANTAMENTO DO SENADO

Governo corta 43% das emendas parlamentares previstas para 2025

4

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

5

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES