Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Derrota faz Planalto buscar pacto com Cunha

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Derrota faz Planalto buscar pacto com Cunha

Congresso em Foco

2/2/2015 | Atualizado às 19:29

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Sacramentada a derrota de Arlindo Chinaglia (PT-SP) para Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eleito ontem (domingo, 1º) presidente da Câmara, o Palácio do Planalto iniciou mesmo antes da apuração de votos os contatos com o PMDB e membros da base aliada, com o objetivo de retomar o diálogo com setores rebelados no Congresso. Para a tarefa foram destacados ministros do PT em busca de um "pacto de governabilidade". Até o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi acionado para ajudar na força-tarefa. A estratégia petista foi discutida em um almoço oferecido pela presidente Dilma Rousseff a ministros mais próximos no Palácio da Alvorada, de onde a petista assistiu à eleição da Câmara. Estiveram no convescote, informa o jornal O Estado de S. Paulo, Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Pepe Vargas (Relações Institucionais) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência). A preocupação Planalto é garantir que projetos de interesse do governo tenham prioridade na Câmara e sejam aprovados sem muita polêmica em plenário. Em tempos de arrocho fiscal, Dilma e seus ministros vão negociar com Cunha o anunciado pacote de propostas onerosas para os cofres públicos - um exemplo é a extensão do orçamento impositivo, de execução obrigatória, para as chamadas emendas de bancada. No Senado, onde Renan Calheiros (PMDB-AL) derrotou Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e permanece no comando da Casa com o apoio do governo, a situação é mais favorável ao governo. "Não acredito que Eduardo Cunha vá agir como inimigo. Durante o processo eleitoral, ele rompeu alguns cercadinhos que eu não rompi, mas ninguém pode sentar na cadeira de presidente da Câmara e virar oposição", disse Arlindo Chinaglia após a vitória de Cunha. O governo, porém, vai ficar "no limite da instabilidade", disse. "Não se pode, depois da eleição, ser sangue pra todo lado. Vamos apostar no diálogo para garantir a governabilidade", sustentou o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), um dos coordenadores da campanha de Chinaglia. Leia a íntegra da reportagem Mais sobre Eleição da Mesa
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PT Dilma Rousseff pmdb Eduardo Cunha base aliada Jaques Wagner Aloizio Mercadante Michel Temer Defesa Casa Civil Pepe Vargas relações institucionais secretaria geral da presidência miguel rossetto pacto de governabilidade

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Política

Há 71 anos, Vargas escapou do impeachment, mas não da crise

Baterias Sustentáveis

Senado analisa política para reciclar baterias elétricas de veículos

DEPUTADA CONDENADA

PT pede prisão de Zambelli e inclusão na lista da Interpol

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES