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PT quer mais diálogo e espaço no governo Dilma

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3/11/2014 | Atualizado às 20:10

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[caption id="attachment_176854" align="alignleft" width="285" caption="Após a reeleição, petistas querem mais espaço e diálogo com o governo Dilma"][fotografo]Ricardo Stuckert/Instituto Lula[/fotografo][/caption]Passado o segundo turno com a vitória de Dilma Rousseff e a manutenção do acirramento entre eleitores, a primeira reunião da Executiva Nacional do PT teve como resultado a conclusão da cúpula que o partido deve ter mais espaço no segundo mandato da petista. Na resolução divulgada no fim do encontro, o comando da legenda diz que vai participar "ativamente" das primeiras decisões e critica a forma com que a oposição usou as denúncias de corrupção contra o governo. "O PT deve buscar participar ativamente das decisões acerca das primeiras medidas do segundo mandato, em particular sugerir medidas claras no debate sobre a política econômica, sobre a reforma política e em defesa da democracia nos meios de comunicação. É preciso incidir na disputa principal em curso neste início do segundo mandato: as definições sobre os rumos da política econômica", diz trecho da resolução. Ao fim da reunião, líderes petistas reforçaram o desejo da cúpula de ter maior voz no segundo mandato de Dilma. A avaliação é que nos primeiros quatro anos o partido ficou relegado em diversas questões, tanto na economia quanto na discussão sobre regulação da mídia, uma das bandeiras do PT. "Quando a gente fala em ampliar o diálogo, é também reforçar o papel do PT no governo. Então, é só aprimorar e lubrificar um pouco mais esses esforços", afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE). Para buscar o diálogo com Dilma, a cúpula do partido quer que a presidenta compareça à reunião do diretório nacional do PT, marcada para os dias 28 e 29 de novembro, em Fortaleza. "Nós vamos convidá-la. Se ela tiver possibilidade, seria importante, para nessa primeira reunião do diretório ter participação", comentou o presidente nacional do partido, Rui Falcão. Corrupção Durante a campanha presidencial, Dilma e o PT foram alvo da oposição pelas denúncias de corrupção relacionadas ao partido, em especial o caso Petrobras. Na visão da executiva nacional, esta foi a eleição mais polarizada desde 1989, quando Fernando Collor venceu Lula no segundo turno. "Esta de 2014 foi a mais difícil já disputada por nós, em que ganhamos enfrentando um vendaval de acusações não apenas sobre nossa política, mas sobre nosso partido", diz a resolução. Nesta linha, o PT pretende acirrar os ânimos, ao partir para cima da oposição no discurso sobre a corrupção. "Neste sentido, o partido tem que retomar sua capacidade de fazer política cotidiana, sua independência frente ao Estado, e ser muito mais proativo no enfrentamento das acusações de corrupção, em especial no ambiente dos próximos meses, em que setores da direita vão continuar premiando delatores", finaliza a resolução. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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