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Assessor do Ministério da Justiça foi à PF pedir dados sobre Marina, diz jornal

Congresso em Foco

27/9/2014 | Atualizado às 8:45

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O chefe da secretaria nacional de Justiça, órgão vinculado ao Ministério da Justiça, esteve pessoalmente na sede da Polícia Federal (PF) para pedir informações sobre um inquérito que poderia atingir a candidata Marina Silva (PSB) à presidência da República, informa o jornal Folha de S. Paulo neste sábado (27).

De acordo com o jornal, trata-se de investigação, instaurada em 2010, por suspeita de corrupção e de prevaricação no Ministério do Meio Ambiente, pasta comandada por Marina entre 2003 e 2008. O inquérito em questão foi arquivado em 2012 porque nem a PF nem o Ministério Público Federal encontraram elementos para comprovar as supostas irregularidades.

Conforme a reportagem, "Paulo Abrão, que chefia a secretaria, foi à sede da PF entre o final de agosto e início de setembro deste ano e esteve pessoalmente com integrantes da cúpula da polícia, que também é subordinada ao Ministério da Justiça".

Por meio da assessoria do ministério, Abrão afirmou que foi atender a um pedido de uma revista de circulação nacional e disse não ter solicitado e nem tido acesso aos autos. Disse que apenas pediu informações sobre o andamento do inquérito.

O Ministério da Justiça rechaçou qualquer insinuação de que houve motivação política. Principal concorrente da presidente Dilma Rousseff (PT) na corrida pelo Palácio do Planalto, Marina tem reclamado ser vítima de ataques  do PT.

Regulação

Já o jornal O Estado de S. Paulo destaca que Dilma defendeu que, caso seja reeleita, vai abraçar a bandeira da "regulação econômica" dos meios de comunicação. Em entrevista a blogueiros ontem, a petista negou que a medida seja "bolivarianista" ou que se destine a fazer controle de conteúdo e afirmou que o objetivo é evitar a formação de monopólios e oligopólios no setor.

Outro destaque do Estadão é o manifesto assinado por 27 do Exército da reserva com críticas ao ministro Celso Amorim (Defesa). No documento, eles afirmaram abominar declaração do ministro de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Os generais ressaltaram ter "salvado" o Brasil.

 

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