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Presidente do PR é levado para a cadeia pública em Benfica, no Rio

Congresso em Foco

1/12/2017 | Atualizado às 9:05

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[caption id="attachment_317426" align="aligncenter" width="590" caption="Antônio era considerado foragido"][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ex-ministro dos Transportes e presidente do Partido da República (PR), Antonio Carlos Rodrigues, foi levado pela Polícia Federal (PF) para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro. Rodrigues desembarcou na tarde dessa quinta-feira no Aeroporto Santos Dumont vindo de Brasília, onde se entregou à polícia na terça-feira (28). O ex-ministro teve a prisão decretada pela Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, no norte do estado, no âmbito da Operação Caixa D'Água, deflagrada pela PF no dia 22. Também foram presos na mesma operação os ex-governadores do Rio Anthony e Rosinha Garotinho. Todos são acusados de crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. A PF e o Ministério Público Estadual identificaram nas investigações indícios de que a empresa JBS firmou contrato fraudulento com uma empresa de Macaé, também do norte do Rio, para prestação de serviços na área de informática. As apurações apontaram ainda que os serviços não eram efetivamente prestados e que o contrato, de aproximadamente R$ 3 milhões, serviria apenas para o repasse irregular de dinheiro para campanhas eleitorais. Empresários ouvidos informaram à PF que o ex-governador cobrava propina nas licitações da prefeitura de Campos, exigindo o pagamento para que os contratos fossem honrados pelo município. Defesa A defesa do ex-governador Anthony Garotinho informou que a doação de R$ 3 milhões da JBS ao diretório do PR, nas eleições de 2014, aconteceu dentro do que determina a Lei Eleitoral. Afimou ainda que os recursos foram declarados na Prestação de Contas Partidárias, aprovada pela Justiça Eleitoral. A defesa destacou ainda que o casal Garotinho não é acusado de ter recebido qualquer benefício pessoal e, tampouco, de ter enriquecido. Por isso, diz acreditar que terá êxito nos recursos que serão impetrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a manutenção da prisão do ex-governador e do estabelecimento de medidas cautelares para Rosinha, que está em liberdade restrita, com obrigação de recolhimento noturno e uso de tornozeleira eletrônica, conforme determinou ontem o Tribunal Regional Eleitoral. A ex-governadora e ex-prefeita de Campos deixou a cadeia pública de Benfica no início da madrugada de hoje e foi levada para o seu apartamento no bairro do Flamengo, na zona sul do Rio, na companhia do advogado Carlos Azeredo e da filha, Clarissa Garotinho, que é secretária de Desenvolvimento, Emprego e Inovação da prefeitura do Rio. Garotinho O ex-governador permanece preso na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio. Hoje Garotinho foi ouvido sobre a denúncia de que teria sido agredido na cadeia pública de Benfica, mas ainda não fez o retrato falado do suposto agressor.
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