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Comissão da Câmara aprova diária mais curta para hotel preparar quarto para novo hóspede

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13/10/2017 14:06

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[caption id="attachment_312059" align="aligncenter" width="590" caption="O autor do projeto alega que os hotéis costumam retardar a liberação dos quartos para os hóspedes por duas horas"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou parecer que autoriza os hotéis (e similares) a reduzir em até duas horas a saída do hóspede para que o quarto seja preparado para o hóspede seguinte. O parecer foi apresentado pelo deputado Eros Biondini (Pros-MG), que relatou o Projeto de Lei (PL) 641/11, do deputado Geraldo Resende (PSDB-MS). O texto tramita apensado a outras seis propostas. A redação original da proposta obriga os hotéis a respeitarem a duração da diária hoteleira (24 horas), prevista na Lei Geral do Turismo (Lei 11.771/08). O autor do projeto alega que os hotéis costumam retardar a liberação dos quartos para os hóspedes por duas horas, sob a alegação de que estão arrumando as unidades. Rotatividade O deputado Biondini relativizou, porém, a prática corrente no mercado hoteleiro. Ele explicou que a própria dinâmica dos hotéis, com entradas e saídas constantes de hóspedes, dificulta o cumprimento da regra de 24 horas. Os estabelecimentos precisam de um tempo para preparar o quarto para o novo hóspede, o que acaba afetando as diárias fixas de 24 horas. "É preciso garantir um prazo mínimo para higienização e reabastecimento dos quartos, possibilitando, em períodos de alta temporada, que os estabelecimentos de hospedagem operem com 100% de ocupação", disse. A situação é ainda mais complexa, segundo ele, em pequenos hotéis e pousadas, geralmente administrados por famílias. "A estrutura hoteleira com gestão organizacional familiar tem dificuldades para se equiparar às exigências definidas em âmbito nacional", disse Biondini. Efeito adverso Apesar de reconhecer que o projeto busca proteger o consumidor, ele afirma que o efeito seria adverso, uma vez que os impactos nos custos de operação seriam repassados aos clientes. "Não é bom para o mercado turístico brasileiro que se elevem os custos das tarifas, uma vez que o setor já se encontra em dificuldade devido à crise econômica pela qual atravessa o país", afirmou o relator. A saída, segundo ele, foi apresentar um substitutivo que não enrijeça o período de 24 horas. Tramitação O PL 641/11 (e os apensados) tramita de forma conclusiva e será analisado agora pelas comissões de Turismo; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Câmara Crise econômica economia brasileira economia CCJ Comissão de Defesa do Consumidor diária em hotéis Constituição e Justiça e de Cidadania comissões de Turismo Eros Biondini

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