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Deputado investigado diz que contribuição é opcional

Congresso em Foco

31/5/2013 | Atualizado às 13:12

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[caption id="attachment_113507" align="alignleft" width="280" caption="Deputado do Pará reconheceu que funcionários ainda pagam a caixinha"][fotografo]Beto Oliveira/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Pela primeira vez, o deputado Zequinha Marinho (PSC-PA) disse que era opcional a contribuição de 5% dos salários de seu gabinete. O Congresso em Foco revelou que, em março de 2011, 23 funcionários do deputado pagavam uma "caixinha" ao PSC. Em email, o deputado, agora investigado no Supremo Tribunal Federal (STF), cobrou o pagamento da taxa de um funcionário. Em outra mensagem, demitiu-o avisando que o motivo era a falta de pagamento da contribuição. Dos 23 funcionários, Marinho disse que, atualmente, uma boa parte deixou de contribuir para a caixinha. "Hoje em dia não sei dizer exatamente, mas não são muitos não. Alguns continuam pagando. Outros, não", respondeu ele à reportagem na tarde de segunda-feira (27), por telefone. Hoje, o gabinete de Marinho tem 25 servidores. O deputado agora diz que o pagamento jamais foi forçado. "As contribuições são voluntárias. Aqui dentro tem quem quer, e tem outros que não querem: não pagam", afirmou ele. "Sempre foi dessa forma." Em novembro de 2011, o discurso era diferente. "É uma coisa justa e correta. Se não quiser, não vai, não se mete em política", disse o deputado ao site. [video player="uol" tipo="audio" largura="330" altura="50"]12322034[/video] Marinho justificou a diferença entre suas afirmações. "Coloquei daquela forma pra você, que me perguntou. 'Ah, é isso'. Claro que é, mas não é dessa forma. Ninguém impõe nada a ninguém", disse o deputado. Apesar disso, Marinho reafirmou que a falta de pagamento dos 5% motivou a demissão do assessor de imprensa Humberto Santos Azevedo. "Em função de algumas coisas, não somente disso", respondeu Marinho, ao recordar outra entrevista concedida ao Congresso em Foco. Outro motivo para a exoneração, segundo ele, foi um processo contra o jornalista. O site questionou Zequinha por que, na mensagem em que demitiu Santos, não o avisou que o motivo também era o processo a que respondia. "Não é bem esse negócio. A motivação não é só... não foi isso." Rádio de Minas Gerais Colaborador eventual de uma rádio no interior de Minas Gerais, jornalista Humberto Santos disse ao Senado que era o chefe da sucursal da rádio Difusora Santarritense para obter uma credencial de imprensa. Responde a processo por uso de documento falso. "Ficou uma situação de constrangimento a presença dele", acrescentou Marinho, na tarde de ontem. Na defesa de Santos, o proprietário da rádio, Carlos Roberto Brandão, declarou que, apesar da falta de vínculo empregatício, realmente autorizou o jornalista a se credenciar no Senado pela emissora. "A ação que sofro foi movida pela minha luta para exercer a minha profissão de jornalista no Congresso Nacional", disse Santos em nota ao site. Ontem, ele reafirmou sua inocência. "A ação continua em andamento. Até o momento eu não fui ainda interrogado e, por isso, sou inocente no caso até condenação em contrário", disse Santos em mensagem à reportagem. Marinho disse aguardar a notificação do Supremo Tribunal Federal sobre o inquérito criminal que responde por suspeita de desvio de dinheiro (peculato) ou obtenção de "vantagem indevida" (concussão). "Vamos providenciar nossa defesa com tranquilidade", disse o deputado. STF abre inquérito contra deputado da 'caixinha'
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