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Obama e Bush se unem no 11 de Setembro

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

11/9/2011 | Atualizado às 23:55

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[caption id="attachment_51619" align="alignleft" width="210" caption="Símbolo do poderio econômico dos Estados Unidos, as Torres Gêmeas foram substituídas por memorial às vítimas dos atentados; inauguração será nesta segunda-feira (12)"][/caption] Na manhã de 11 de setembro de 2001, aviões em colisão com o World Trade Center (as "Torres Gêmeas") encheram de fogo, fumaça e poeira o céu de Manhattan (EUA).  O atentado, orquestrado naquele e em outros pontos do país pela rede terrorista Al Qaeda, dava início à "guerra ao terror" anunciada pelo então presidente George W. Bush e, segundos fontes oficiais, culminada com a morte do líder fundamentalista Osama Bin Laden, morto em maio por militares norte-americanos no Paquistão. Exatamente dez anos depois, Bush e Barack Obama, o presidente a quem coube o feito da execução de Osama, uniram-se neste domingo (11) e, acompanhados de suas respectivas primeiras-damas, participaram das homenagens às quase 3 mil vítimas dos ataques. O ato foi realizado no "Marco Zero", local onde haviam sido erguidas as Torres Gêmeas. Protegidos por uma estrutura de vidro à prova de balas, Obama e Bush assistiram à leitura de cada um dos nomes das 2.983 vítimas do ataque terrorista, o mais traumático da história dos Estados Unidos. Eles também participaram de seis minutos de silêncio em respeito aos mortos (o último minuto lembrou a queda da segunda torre), que ganharam um memorial a ser inaugurado amanhã (segunda, 12), no mesmo local. Tanto Bush quanto Obama discursaram, este recorrendo à fé católica para confortar seus compatriotas. "Deus é nosso refúgio e fortaleza. Amparo muito presente na angústia. Portanto, não vamos temer, mesmo que a terra seja retirada de baixo de nossos pés e as montanhas sejam levadas ao oceano. Mesmo que as águas estejam agitadas e as montanhas se agitem, existe um rio que fará com que a terra do Senhor se eleve. Um lugar santo, o tabernáculo do Altíssimo. Deus está no meio da tristeza, e a terra não se abalará. O Senhor a ajudará no nascer do dia", discursou Obama, em tom grave, citando um salmo bíblico. "Nações podem ser removidas, reis podem cair e a terra pode derreter, mas o Senhor dos senhores está conosco. O Senhor de Jacó é o nosso refúgio. Contemple os trabalhos que o senhor fez sobre as terras. Ele faz com que as terras sejam abençoadas, Ele fortalece e o espírito, e Ele também põe fogo à carruagem. Saibam que eu sou Deus; serei exaltado em todas as nações, serei exaltado na Terra. O Senhor dos senhores é conosco. O Senhor de Jacó é o nosso refúgio", acrescentou o primeiro presidente negro dos EUA. Obama e Bush saudaram pessoalmente os familiares das vítimas do 11 de Setembro, que estavam reunidos com o prefeito de Nova Iorque, Michael Bloomberg, no Marco Zero. No momento em que os nomes dos mortos foram lidos por grupos alternados de familiares, sinos soaram por toda a cidade. Além do ato no Marco Zero, homenagens foram prestadas no Pentágono - quartel general de defesa e inteligência norte-americana também atingido nos ataques, com 184 vítimas - e na Pensilvânia, estado onde um avião sequestrado por terroristas foi derrubado, matando as 44 pessoas a bordo. Até o momento, as ameaças de novos atentados  terroristas por ocasião da data não se concretizaram. Leia também: Dilma envia carta de solidariedade a Obama
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