Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo quer votar até amanhã royalties para educação

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governo quer votar até amanhã royalties para educação

Congresso em Foco

9/7/2013 | Atualizado às 13:22

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_119939" align="alignleft" width="290" caption="Ministros da Educação e das Relações Institucionais se reuniram com líderes"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O governo está mobilizado para votar até amanhã (quarta, 10) a proposta que destina 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para saúde. Essa regra de distribuição dos recursos foi estabelecida na Câmara, modificada no Senado e será novamente apreciada pelos deputados nesta semana. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, se reuniu com líderes da Câmara nesta terça-feira (9) e ressaltou que a intenção é evitar que a discussão da proposta acabe na Justiça.  "Existe um dispositivo na Câmara que o Senado alterou que modifica a distribuição de royalties para os estados e municípios produtores de petróleo. Como entendemos que é retroativo e a OAB fez um alerta dizendo que essa mudança da Câmara poderia judicializar novamente a discussão dos royalties, senti da parte de todos os líderes na reunião hoje que eles não querem correr esse risco", afirmou o ministro. O líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), reforçou a intenção de "evitar a judicialização" da matéria. Conforme destacou, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) anunciou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso a Câmara modifique o texto aprovado no Senado. "Na hora que judicializa, para tudo", explicou o petista. Mercadante também ressaltou que outra preocupação do governo "é não fazer projeções de receita que não existem" para evitar o risco de "frustrar a sociedade". "Vi algumas projeções que não tem nenhuma base técnica. Temos que ter o pé no chão e dizer o que temos verdadeiramente de receitas", destacou. Como exemplo, ele citou o Campo de Libra, localizado na Bacia de Santos (SP), cujas reservas estão estimadas entre 8 e 12 bilhões de barris. "Não há diferença alguma entre o texto do Senado e da Câmara em termos de repartição de receitas", reforçou. O projeto aprovado no Senado diz que 75% dos royalties dos campos de petróleo que não estão na camada pré-sal vão para a educação e 25% para a saúde. A regra valeria apenas para os novos contratos.  Uma das principais mudanças feitas pelos senadores foi a reserva dos rendimentos do Fundo do Pré-Sal para a educação. Na proposta aprovada inicialmente pelos deputados, o investimento no setor seria de 50% de todo o fundo. De acordo com o relator da proposta no Senado e líder do governo naquela Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), os investimentos serão de R$ 4 bilhões a partir do próximo ano. Mais sobre educação Outros textos sobre os royalties do petróleo Matérias e artigos relativos a temas de saúde
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Saúde STF educação royalties do petróleo royalties José Guimarães Eduardo Braga Aloizio Mercadante energia francisco dornelles Ministério da Educação Santos

Temas

Reportagem Infraestrutura

LEIA MAIS

RELATÓRIO DA PF

Abin Paralela: entenda alegações contra Bolsonaro, Carlos e Ramagem

Saúde Pública

Ministro da Saúde lança Frente Parlamentar de combate à Malária

Justiça

Ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara é preso pela PF

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CONGRESSO NACIONAL

Nikolas diz que errou ao votar a favor de veto sobre vítimas da zika

2

DERROTA DO GOVERNO

O que o Congresso derrubou: veja ponto a ponto os vetos rejeitados

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

4

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

PL das Eólicas: derrubar veto deve garantir empregos e reduzir impacto

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES