Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Gilmar propõe ampliar alcance do foro privilegiado. Votação vai até 8 ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

JUSTIÇA

Gilmar propõe ampliar alcance do foro privilegiado. Votação vai até 8 de abril

Para Gilmar Mendes, foro não deve deixar de ser aplicado em processos após renúncia de mandato. Clique para entender a argumentação

Congresso em Foco

29/3/2024 | Atualizado às 14:46

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ministro do STF Gilmar Mendes. Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

O ministro do STF Gilmar Mendes. Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), propôs mudar uma regra na aplicação do foro especial para autoridades na Justiça. Em julgamento de habeas corpus protocolado pela defesa do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), Gilmar argumenta que a prerrogativa deve persistir em investigações já abertas mesmo após a autoridade deixar a função, quando a investigação envolver ações praticadas em razão do cargo.
  • eis a tese defendida por Gilmar: "a prerrogativa de foro para julgamento de crimes praticados no cargo e em razão das funções subsiste mesmo após o afastamento do cargo, ainda que o inquérito ou a ação penal sejam iniciados depois de cessado seu exercício".
  • leia aqui, na íntegra, o voto do ministro.
O foro privilegiado ou foro especial por prerrogativa de função é uma regra constitucional que impede o julgamento de crimes comuns ou de responsabilidade de autoridades públicas na primeira instância da Justiça. Presidente da República, ministros, senadores e deputados federais têm direito de serem julgados já no STF; governadores, no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Uma das críticas é que ele desacelera o processo legal para a condenação de autoridades e, no limite, possibilita que os crimes eventualmente prescrevam. O Supremo, porém, já adotou diferentes posições a respeito do alcance do foro. Hoje o entendimento é que ele deve valer apenas para possíveis crimes cometidos durante o exercício do cargo e em função dele, e que ele deixa de ter efeito quando a autoridade deixa a função antes da fase de instrução processual (ou seja, quando ainda há a possibilidade de produção de provas). Se um político renuncia a um mandato, por exemplo, o processo é enviado à primeira instância judicial. O que Gilmar propõe é que o foro continue em funcionamento mesmo depois do fim do mandato, mantendo o processo na instância superior. A tese de Gilmar ainda será votada pelos outros dez ministros da Corte, em plenário virtual - cada um dos ministros deixa seu voto no sistema eletrônico, sem debate presencial. O julgamento vai até o dia 8 de abril, uma segunda-feira.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Gilmar Mendes Zequinha marinho Foro privilegiado

Temas

Judiciário Justiça Nota

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

Justiça

Moraes rejeita recurso e mantém prisão de Zambelli por invasão ao CNJ

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

4

Educação

Deputado propõe cursos de medicina veterinária apenas presenciais

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES