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Senado: sistema de horas extras dá pane no 1º dia

Congresso em Foco

12/5/2009 21:30

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Fábio Góis 

O novo método de ponto eletrônico do Senado, anunciado hoje pela Diretoria Geral da Casa como forma de coibir excessos no pagamento de horas extras e demais desvios, ficou por meia hora em pane de funcionamento. De acordo com um servidor ouvido pela reportagem, a página virtual em que são registradas as horas extras bloqueou seguidas vezes o envio da mensagem, de forma a deixá-los na incerteza quanto ao sucesso - ou fracasso - da operação.

No início do ano, em pleno recesso parlamentar, o Senado pagou R$ 6,2 milhões em horas extras a 3.883 servidores - um dos primeiros escândalos que acometeram (e ainda acometem) a Casa em 2009 (leia aqui e aqui).   

De acordo com a Diretoria Geral, as horas extras passam a ser computadas às 18h31, com o limite diário de duas horas. Ou seja, funcionários que cumpriram hoje (terça, 12) mais de duas horas de trabalho terão 30 minutos descontados do valor a que, segundo o regimento interno, teriam direito.

O diretor de Recursos Humanos, Ralph Campos Siqueira, disse ao Congresso em Foco que o problema durou das 20h30 até pouco mais de 21h, o que inviabilizou a contabilização das horas extras (para que o benefício seja validado, o servidor deve executar a operação a partir de 20h31, depois de cumpridas as duas horas-limite). De acordo com Ralph, a Secretaria Especial de Informática do Senado Federal (Prodasen) foi prontamente acionada, o que deve voltar a acontecer amanhã.

"Deu um probleminha na rede. Afinal, é o primeiro dia [de funcionamento do novo método]", explicou Ralph. "Amanhã eu vou avaliar com o Prodasen logo cedo para ver o que aconteceu, até para que não ocorra novamente."  

Por meio do novo método, que serviria também para coibir - e detectar - a ação de funcionários fantasmas, servidores detêm uma senha pessoal para registrar, diariamente, os horários de saída e chegada nos respectivos setores de serviço.

O registro se daria por meio do sistema Ergon - programa digital no qual estão contidos os dados (mesmo os pessoais) de todos os servidores lotados no Senado, inclusive os aposentados e pensionistas. Apenas a Diretoria Geral e a Secretaria de Recursos Humanos têm acesso ao seu conteúdo.

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