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Aliança PDSB e PT pode durar até 2010, diz cientista político

Congresso em Foco

31/1/2009 | Atualizado às 16:11

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A decisão do PSDB de apoiar o candidato do PT à presidência do Senado pode durar até as eleições presidenciais de 2010. O gesto dos tucanos mostra que os dois partidos são mais parecidos do que as legendas tentam demostrar e uma chapa entre os dois partidos para substituir Lula é cada vez mais possível de ser costurada politicamente. Essa é a avalição do cientista político Alexandre Barros, professor do Centro Universitário Unieuro, em Brasília.

"Essa aliança para eleger Tião não é uma aliança qualquer", afirma Barros que também trabalha na consultoria Early Warning. "As pessoas pensão sempre na dicotomia PSDB e PT, mas o PT que elegeu o Lula há sete anos não existe mais", argumenta o cientista político.

Meirelles

Além de acreditar que poderá surgir uma chapa com o governador José Serra como presidente e Dilma como vice ou vice e versa, Barros também diz que o atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, pode ser um candidato único para os dois partidos. "Para quem comandou o Banco Central por oito anos será que o governo de Goiás é suficiente? ", questiona.

Para o analista da Early Warning, somente Meirelles tem a capacidade de unir a política econômica adotada tanto pelo PSDB como por continuidade durante os dois mandatos de Lula. "É a política da austeridade macroeconômica e de controle da inflação. Meirelles é o fiador dessa política e em tempos de crise econômica pode funcionar", completa.

Uma alternativa para a candidatura de Dilma coincide com que o cientista político disse ao site (leia mais) logo após o resultado das eleições municipais de 2008. Barros afirmou que o resultado da eleição em São Paulo, com Marta Suplicy (PT) atrás de Gilberto Kassab (DEM), trazia um cenário novo para o presidente Lula.

Como não conseguiu transferir seus 80% de popularidade para sua candidata na maior cidade do país, Lula teria até mesmo de repensar a candidatura – dada como certa – da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010. "Isso deve ter surpreendido o presidente e terá um efeito para a política nacional e o cenário da disputa presidencial em 2010", avaliou. "O resultado da Marta mostra que, pelo menos por enquanto, a transferência de votos não é tão fácil assim, como o presidente imaginou", argumentou Barros. (Lúcio Lambranho)

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