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Congresso em Foco
27/1/2009 | Atualizado às 15:39
No primeiro dia do Fórum Social Mundial (FSM), o recado à elite econômica que se reunirá em Davos, na Suíça, onde será realizado o Fórum Econômico Mundial, foi direto: “o mundo parece se inverter ao nosso favor”. Foi com esse discurso que o diretor-geral do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), Cândido Grzybowski, um dos idealizadores do fórum, abriu a 9ª edição do evento que reúne organizações não-governamentais, movimentos sociais, representantes de governo e pessoas ligadas às questões sociais.
“Surgimos contra a política neoliberal e ela está derretendo. Nossa função não é fazer o que os governantes fazem. Nossa função é proporcionar idéias. Nesse contexto de crise, nosso desafio é repensar o desenvolvimento, mas com utopia e ousadia, que tem que ser ainda maior”, disse Cândido. “Hoje já é notícia nos jornais o desanimo que ronda aquela estação de esqui tão famosa. A orientação que conta é não comparecer a Davos para não demonstrar ostentação em um momento como esse”, ironizou se referindo à estação de esqui em que é realizado o Fórum Econômico Mundial.
O FSM está sendo realizado em Belém, no Pará. A programação formada de palestras, mesas de debate, oficinas e espaços de conscientização (leia mais). Mais de 2,3 mil atividades estão previstas na programação, que vai até domingo (1º). Entre o enfoque dos debates estão a crise econômica mundial, as questões ambientais e políticas públicas para a América Latina. Participam do evento cerca de 100 mil pessoas. (Renata Camargo, de Belém)
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