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Medidas anticrise vão reduzir preços e juros, diz Lula

Congresso em Foco

15/12/2008 8:14

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Em seu programa semanal de rádio, o presidente Lula disse hoje (15) que espera que as medidas anunciadas pelo governo para combater a crise econômica mundial reduzam os preços dos produtos e a taxa de juros no Brasil.

“Nós trabalhamos com a idéia de que a economia brasileira precisa girar como se fosse uma roda-gigante. Ela não pode parar porque, se o povo compra, a indústria produz, o comércio vende, você mantém os postos de trabalho. Nós temos uma economia muito diversificada. Por isso, estou certo de que sairemos dessa crise”, ressaltou no Café com o Presidente. “Podemos esperar que os preços dos produtos vão cair, que a taxa de juros vai cair e que povo vai ter mais facilidade para comprar”, acrescentou.

Entre as ações adotadas pelo governo para estimular o crédito no país, Lula destacou a possibilidade de a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil comprarem carteiras de instituições menores e a mudança nas faixas do imposto de renda, anunciada na última sexta-feira.

“Nós tivemos que colocar à disposição as reservas do Tesouro para irrigar o crédito no Brasil. Permitimos que bancos como a Caixa Econômica e o Banco do Brasil pudessem comprar carteiras de bancos menores. Tomamos medidas para ajudar as empresas brasileiras que têm dívida lá fora. Mas sabíamos que precisávamos tomar outras medidas, por exemplo, a isenção IPI do automóvel, para que o povo pudesse comprar. Depois fizemos uma redução no Imposto de Renda (IR); reduzimos o IOF de 3% para 1,5% ao ano”, citou.

Lula disse ter garantido, em reunião ocorrida semana passada, o apoio de 26 dos principais empresários do país para enfrentar a crise. “Assumi o compromisso de conversar com dirigentes sindicais para estabelecer acordos com alguns setores mais prejudicados. Os empresários assumiram de corpo e alma a responsabilidade de ajudar o país a enfrentar essa crise, que é uma crise profunda”, afirmou.

O petista lamentou ainda a existência de um “vácuo de poder” nos Estados Unidos até a posse do presidente eleito, Barack Obama, no dia 20 de janeiro. Segundo ele, isso tem prejudicado a economia mais poderosa do planeta a enfrentar a crise, o que prejudica os demais países. “Esperamos que assim que ele tome posse possa tomar todas as medidas para incentivar o setor produtivo americano, para que a economia volte a funcionar normalmente.” (Edson Sardinha)

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