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Tribuna
Congresso em Foco
6/11/2025 | Atualizado às 13:48
O senador Jorge Seif (PL-SC) utilizou discurso da tribuna do Senado para reproduzir pedido que, segundo o senador, o ex-presidente Jair Bolsonaro fez ao estado: apoiar Carlos Bolsonaro nas eleições de 2026 para a Casa. Seif também criticou pessoas que "usufruiram" de bolsonaro para se eleger e depois "viraram as costas".
"O brasileiro de bem de direita deve muito a Jair Bolsonaro. Eu não tomei facada pelo Brasil, Bolsonaro tomou", afirmou Seif.
Em crítica à deputada de Santa Catarina Ana Campagnolo (PL), que se opõe à candidatura de Carlos, o senador desmereceu a formação da parlamentar como profissional de educação.
"Vem uma deputada estadual, que não era nada até ontem, era professora, e agora está se achando líder da direita em Santa Catarina, falando mal do filho do presidente Bolsonaro."
Seif completou ao dizer que pessoas do PL, que foram eleitas "graças ao prestígio de Jair Bolsonaro", tem se rebelado contra os desejos dele". "Funde seu próprio partido", encerrou.
Retratação
Em nota, Seif afirmou que a fala foi divulgada de forma descontextualizada. "É uma das profissões mais dignas e essenciais da sociedade. Quando usei a expressão 'não era nada', eu me referia exclusivamente à vida pública, à notoriedade política, à exposição nacional", afirmou Seif.
"Deixo claro: professor não é 'nada'. Professor é muito. É base. É coluna vertebral do Brasil. Meu respeito permanece firme."
O senador reiterou o apoio à família Bolsonaro, com "serenidade e gratidão". Segundo Seif, o conhecimento da direita hoje é fruto do ex-presidente e, por isso, "é natural que esperemos coerência e gratidão política de quem foi elevado exatamente por essa mesma força".
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