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Lula prevê dificuldade em 2010 por causa de eleição

Congresso em Foco

24/3/2010 11:50

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O presidente Lula disse hoje (24) que espera enfrentar dificuldades ao longo de 2010 por causa das eleições, mas que trabalhará para que as disputas eleitorais não prejudiquem as políticas sociais do governo. Em discurso na abertura do II Salão de Territórios Rurais, em Brasília, também criticou as pessoas que, segundo ele, torcem para que o país não dê certo.

"Tem gente no Brasil que fica incomodado quando as coisas começam a dar certo. Na visão de algumas pessoas, o correto era que o Brasil estivesse uma desgraça. Na visão de alguns, o certo é que tudo desse errado para valer o que disseram: 'Tá vendo, o menino não é letrado, nasceu para ser torneiro mecânico, mais do que isso é abuso'", declarou.

Segundo o presidente, é preciso redobrar as atenções com os programas sociais por causa do embate eleitoral. "Nós estamos vivendo ano que vai começar a ficar delicado. Do ponto de vista político, estamos concretizando a democracia. Do ponto de vista administrativo, precisamos ficar atentos. É um ano que vai ter muitos embates e não podemos permitir que qualquer coisa atrapalhe os programas sociais", disse.

Lula afirmou, ainda, que espera que seu governo tenha continuidade, independentemente de quem seja eleito. "Um programa como esse é irreversível. Eu tenho segurança que nós vamos ter continuidade. Dia 29 agora vamos lançar o segundo PAC. Não posso permitir que quem vier depois de mim perca um ano fazendo o programa. Eu não posso dizer quem vai ser porque... Vamos aguardar", discursou, sem citar o nome da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT ao Planalto.

O presidente reafirmou que pretende conduzir os secretários-executivos para os cargos de ministro com a saída, em abril, dos titulares que disputarão as eleições de outubro. "Quero separar as eleições das ações do governo. Os ministros têm tarefas a cumprir. Se todo mundo resolver abandonar o barco, a gente termina o ano sem cumprir os compromissos que assumimos. O compromisso sagrado nosso é não parar de governar esse país por conta das eleições", afirmou.

"Meu compromisso é não parar de governar esse país por conta das eleições. Vai sair muita gente, todo mundo sabe que eu não vou trocar muita gente. Vou colocar secretários-executivos . São eles é que estão tocando os ministérios agora, salvo algumas exceções", acrescentou.

A abertura do II Salão de Territórios Rurais reuniu ministros, governadores e participantes do Programa Territórios da Cidadania. No encontro são debatidas políticas de desenvolvimento econômico em comunidades rurais. Lançado em 2008, o programa tem como objetivo, segundo o governo, universalizar programas básicos de cidadania com desenvolvimento territorial sustentável.

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