Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
5/5/2009 13:37
Rodolfo Torres
O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PTB-SP), afirmou nesta terça-feira (5) que permanecerá no cargo, mesmo após as denúncias do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa João Carlos Zoghbi. "Eu não devo nada, absolutamente nada, tive uma administração na Primeira Secretaria há cinco anos. Ela foi correta", argumentou o parlamentar.
Em entrevista à revista Época, Zoghbi afirmou que o ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, coordenou um esquema de corrupção nos contratos da Casa. O esquema, segundo Zoghbi, contou com a participação de Tuma e do senador Efraim Morais (DEM-PB), que ocupou a Primeira Secretaria do Senado na Mesa Diretora anterior à atual.
Conforme destaca reportagem da revista semanal, Zoghbi e sua esposa "afirmaram que há corrupção nas contratações do Sistema de Processamento de Dados (Prodasen), na comunicação social, no transporte, na vigilância e no serviço de segurança". Ao falar da área de taquigrafia, são mais específicos: "A taquigrafia é um escândalo. O serviço público tem o órgão dele de taquigrafia e contrata uma empresa para taquigrafar e fazer o mesmo serviço", diz ela (leia mais).
Em relação à investigação da Polícia do Senado, Tuma afirmou estar "tranquilo". "A Polícia não tem outra missão a não ser apurar os fatos internos."
O diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho, confirmou no último sábado (2) que Tuma, Efraim e Agaciel serão ouvidos no processo que apura eventuais desvios nos contratos do Senado para concessão de empréstimo consignado.
Temas
Bebida Adulteradas
Governo emite alerta sobre metanol presente em bebidas adulteradas
Boletim Focus
EM RESPOSTA AO SUPREMO
Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF
NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS
Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro