Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
17/1/2009 | Atualizado às 19:04
O presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu neste sábado (17) o apoio do partido ao nome do governador paulista, José Serra (PSDB), para liderar a aliança de oposição para concorrer à presidência da República nas eleições de 2010. A idéia é fortalecer o nome de Serra para formar uma frente que disputará a presidência com o candidato indicado pelo presidente Lula – até então sinalizado como a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
A posição de Rodrigo Maia foi defendida hoje durante o primeiro encontro do partido para traçar as diretrizes políticas para 2010. A reunião foi realizada em Ribeirão Preto (SP) e contou com a presença do prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab (DEM), que também sinalizou apoio a Serra. “Se o Serra sair candidato a presidente, continuaremos a aliança em São Paulo e teremos o governador como coordenador desse entendimento”, garantiu Kassab.
No encontro, o presidente Rodrigo Maia mostrou estar disposto a não contrariar o PMDB nas eleições presidenciais da Câmara e do Senado, para tentar conquistar o apoio do maior partido na aliança de oposição para 2010. “O partido [DEM] respeita a proporcionalidade e cabe ao PMDB a presidência da Câmara e do Senado. Nós o apoiamos e estamos trabalhando para que o deputado Michel Temer [PMDB-SP] seja o presidente da Câmara dos Deputados”, considerou.
Maia avisou ainda que se o PMDB desistir de disputar a presidência do Senado para apoiar o candidato do PT na Casa, senador Tião Viana (PT-AC), o DEM poderá lançar candidato próprio. “Se o PMDB do Senado abrir mão da presidência, temos os Democratas como segundo [maior] partido, o PSDB como terceiro e o PT apenas como quarto”, advertiu Maia. (Renata Camargo)
Temas
DEFESA DO CONSUMIDOR
Lula sanciona lei que cria novos direitos para clientes de bancos
RESOLUÇÃO DERRUBADA
Veja como cada deputado votou no projeto sobre aborto em crianças
PROTEÇÃO À INFÂNCIA
Governo critica projeto que suspende norma sobre aborto legal infantil