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Congresso nas mãos do PMDB gera "preocupação", diz Aldo

Congresso em Foco

14/1/2009 | Atualizado às 18:07

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O ex-presidente da Câmara Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que é candidato à Presidência da Casa, afirmou nesta quarta-feira (14) que a possibilidade de o PMDB presidir as duas Casas do Congresso provoca uma “preocupação geral”. “Um único partido governar a Câmara e o Senado... Isso causa insegurança”, afirmou.

O deputado do PCdoB ironizou uma suposta estatística que concede 430 votos ao candidato do PMDB à Presidência da Câmara, Michel Temer (SP). “Não conheço time que o técnico ou o jogador tenha tantos gols antes da partida”, afirmou. “O voto secreto protege o eleitor de pressões”, complementou. 

Ao contrário da Câmara, o PMDB  ainda não definiu seu candidato para a Presidência do Senado. O atual ocupante do cargo, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), é o candidato oficial da legenda. Contudo, existe a possibilidade de o senador José Sarney (PMDB-AP) apresentar sua candidatura.

Já o deputado Ciro Nogueira (PP-PI), que também concorre à presidência da Câmara, rechaça a afirmação de que Temer é o candidato do governo na disputa. “O governo ficou a par dessa eleição.” De acordo com Ciro, a eleição da Câmara “tem tudo” para ir ao segundo turno e não pode ser tratada como um ensaio da eleição presidencial de 2010. “Qualquer fator externo é muito ruim”, avalia.

Segundo Aldo Rebelo, sua intenção em disputar um novo mandato se deve ao fato de querer “resgatar o papel” da Câmara perante a sociedade. Ele destaca a necessidade de o Congresso votar reformas, como a tributária e a política, e explica que nenhum parlamentar pode ser responsabilizado por essa situação. “A responsabilidade é coletiva.”

Aldo assumiu a Presidência da Câmara em setembro de 2005 após a renúncia do então presidente Severino Cavalcanti (PP-PE), que renunciou após ser acusado de cobrar propina do dono de um restaurante na Câmara. Em fevereiro de 2007, Aldo Rebelo deixou a presidência da Casa após ser derrotado pelo atual ocupante do cargo, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

A eleição que definirá as presidências da Câmara e do Senado ocorrerá no próximo dia 2 de fevereiro. (Rodolfo Torres)

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