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Troca de partido não ajuda reeleição, diz CNM

Congresso em Foco

29/9/2008 | Atualizado às 14:34

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Levantamento divulgado nesta segunda-feira (29) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela que as trocas de partido antes das eleições municipais de 2000 e 2004 não ajudaram os prefeitos candidatos à reeleição. Segundo o estudo, a proporção de troca de partido foi maior no grupo de não reeleitos do que no grupo que obteve sucesso nas eleições.

A CNM dividiu os candidatos à reeleição entre os que tiveram sucesso e os que perderam a disputa. O estudo mostra que o grupo vitorioso tem um percentual de troca de partido menor nos dois pleitos, 27,87%, em 2000, e 29,97%, em 2004. Já o grupo sem sucesso, diz  a CNM, teve 30,58% e 32,01 em 2000 e 2004, respectivamente.

Outro dado importante da pesquisa da CNM é que o grupo de prefeitos reeleitos, neste mesmo período, não teve nos gastos de campanha "fator de que influencia na reeleição". A diferença entre o grupo dos não reeleitos, que teve uma média de R$ 198 mil, tem pequena diferença em relação aos R$ 193 mil  dos reeleitos.

Arrecadação dos prefeitos candidatos

Mas, como revelou o Congresso em Foco (leia mais) em agosto, mais da metade dos 20 prefeitos das capitais que concorrem este ano à reeleição arrecadou mais do que seus adversários, de acordo com a primeira prestação de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Treze deles conseguiram mais receita por meio de doações de pessoas físicas e de empresas do que os concorrentes, segundo os dados registrados até a última sexta-feira (15).

Na contabilidade geral, a campanha de quem busca a reeleição começa bem mais tranqüila em relação à de quem tenta chegar ao comando de uma das capitais dos 26 estados brasileiros. Em média, os 20 prefeitos candidatos arrecadaram R$ 355,9 mil e os outros 142 concorrentes, R$ 81,3 mil.

Ou seja, os prefeitos arrecadaram quatro vezes mais do que seus adversários diretos. No saldo, a diferença entre as receitas e despesas declaradas até aqui pelos atuais prefeitos é de R$ 130 mil contra míseros R$ 444 dos demais postulantes. 

Somente os 20 prefeitos candidatos arrecadaram juntos R$ 7,1 milhões contra R$ 11,5 milhões dos outros 142 candidatos em disputa nas capitais. A diferença entre receita e despesa também favorece os candidatos que tentam a reeleição. Os prefeitos têm uma sobra de caixa de R$ 2,6 milhões e os seus adversários têm só R$ 63 mil para gastar.

No total, todos os 162 candidatos a prefeito nas capitais arrecadaram R$ 18.670.538,14. Como já gastaram R$ 15.987.943,82, conforme declaração feita à Justiça eleitoral, têm, portanto, um saldo positivo de R$ 2.682.594,32. (Lúcio Lambranho)

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