Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
3/9/2008 | Atualizado 11/9/2008 às 19:58
A CPI dos Grampos da Câmara aprovou há pouco a quebra de sigilodas operações Chacal e Satiagraha, ambas deflagradas pela Polícia Federal. Dessa forma, os deputados poderão ter acesso aos documentos produzidos pela PF, incluindo as escutas telefônicas autorizadas pela Justiça.
A Operação Chacal tinha por objetivo delinear as relações entre o grupo do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity, e a empresa de espionagem Kroll. Dantas contratou a empresa para supostamene espionar a Telecom Itália durante o processo de controle acionário da Brasil Telecom.
Já durante a Operação Satiagraha, o banqueiro foi preso acusado de coordenar um bilionário esquema de crimes financeiros. Além de Dantas, também foram presos o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta.
Sem grampo
Em depoimento na tarde desta quarta-feira à CPI, o diretor-adjunto afastado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), José Milton Campana, negou que a instituição tenha realizado grampos ilegais no Supremo Tribunal Federal (STF) e em qualquer outro órgão.
“A Abin não atua à revelia da legislação existente, não fez e não faz interceptações de linhas telefônicas. A Abin não atua no submundo, não trabalha contra o Brasil e as instituições democráticas”, bradou Campana. (Rodolfo Torres)
Temas
DEFESA DA ADVOCACIA
OAB pede reunião urgente com INSS após postagem sobre benefícios
A revolução dos bichos
Júlia Zanatta diz que galinha pintadinha é "militante do PSOL"
TENTATIVA DE GOLPE
STF começa na sexta a julgar recurso de Bolsonaro contra condenação
SEGURANÇA PÚBLICA
Entenda o projeto de lei antifacção e o que muda no combate ao crime
Proteção Internacional
Câmara vai ouvir Lewandowski sobre asilo à ex-primeira-dama do Peru