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CPMF: governo estuda caminhos alternativos

Congresso em Foco

17/10/2007 | Atualizado às 17:32

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O líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), ressaltou, na tarde de hoje (17), as possibilidades que o governo estuda implementar para suavizar o impacto da renovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

Entre as sugestões, uma que está bastante adiantada é a de não cobrar o tributo de quem ganha até R$ 1,2 mil mensais e tem apenas uma conta bancária. O governo também estuda reduzir a alíquota de outros tributos para tentar convencer a oposição a aprovar a proposta da CPMF do mesmo jeito que ela veio da Câmara.

Se a matéria for modificada no Senado, o texto terá de voltar para a Câmara, o que fará com que a CPMF deixe de ser cobrada. O Congresso discute a prorrogação por mais quatro anos do tributo e, se a proposta não for aprovada, a contribuição perde a vigência neste ano.

De acordo com Raupp, a proposta de não cobrar CPMF de quem ganha até R$ 1,2 mil mensais “evoluiu na reunião” que os senadores tiveram nesta manhã com o presidente da República em exercício, José Alencar, e três ministros. Segundo o senador peemedebista, caso a sugestão seja acatada, “cerca de 50% da população será beneficiada”.

A isenção da CPMF dessa parcela da população, segundo Raupp, provocará uma perda de arrecadação inferior a R$ 1 bilhão. “Não é muito, mas pode representar o pãozinho do café da manhã”, afirmou o líder peemedebista.

Raupp também assegurou que a aprovação da contribuição conta com o apoio de “18 a 19 senadores” da bancada do partido. O PMDB conta com 20 membros no Senado. Segundo ele, a prioridade é “aprovar com a folga a CPMF”. (Rodolfo Torres)

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