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Congresso em Foco
18/9/2007 | Atualizado às 16:38
O líder do PDT no Senado, Jefferson Péres (AM), deu há pouco um recado ao governo. Ou a proposta que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é alterada, ou o PDT não votará a medida. O parlamentar também exigiu que a proposta da CPMF tenha “alíquota decrescente”.
“Do contrário, não contem com o PDT”, complementou, lembrando que os quatro senadores da sigla farão falta ao governo, que não conta com maioria ampla no Senado.
Responsável por injetar cerca de R$ 40 bilhões por ano nos cofres do governo, a CPMF tem atualmente uma alíquota de 0,38%. A proposta ainda está na Câmara e precisa ser votada em dois turnos para ir ao Senado.
O governo revogou duas medidas provisórias, das quatro que trancam a pauta da Câmara, para que os deputados possam apreciar a proposta da CPMF com maior agilidade. A oposição, que já declarou que vai obstruir as votações na Câmara, estuda recorrer ao Supremo Tribunal Federal conta a revogação das MPs. (Rodolfo Torres)
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