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Congresso em Foco
13/9/2007 8:00
Indignados com a derrota, os tucanos prometem defender uma pauta ética para o Senado. Logo após a frustrante absolvição de Renan Calheiros (PMDB-AL) no plenário, ontem (12), eles fizeram uma reunião preliminar. Decidiram apoiar três propostas em tramitação na Casa. Hoje (13) se reúnem para discutir uma eventual obstrução em plenário.
Segundo o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), o partido vai apoiar a PEC 38/2004, do então senador Sérgio Cabrail (PMDB-RJ), que torna abertas todas as votações de cassação em plenário. Também vão engrossar as fileiras dos petistas Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP), autores do projeto de resolução que muda o regimento do Senado e acaba com as sessões secretas.
Virgílio disse que os tucanos vão pesquisar todos os projetos de resolução que obrigam os integrantes da Mesa Diretora a se afastarem do cargo toda vez que forem processados pelo Conselho de Ética. A medida poderia tirar Renan de cena automaticamente, já que, mesmo absolvido, ele enfrenta dois processos no Conselho e uma nova representação já foi protocolada.
O líder do PSDB lembra que é necessário estudar eventuais obstruções à pauta em plenário. Ele acredita ser necessário, por exemplo, impedir medidas provisórias sobre crédito extraordinário ou matérias consideradas irrelevantes. “Sou contra a oposição sistemática. Ninguém agüenta cerco a Tróia”, avaliou Virgílio (Eduardo Militão e Lúcio Lambranho)
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