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Sâmia Bomfim recebe novas ameaças e passa a ter escolta após assassinato do irmão

Deputada teme pela falta de desfecho das investigações e relata que continua a receber ameaças mesmo após o assassinato de seu irmão

Congresso em Foco

18/10/2023 10:51

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"Temo muito pela falta de um desfecho", afirma Sâmia. Foto: Agência Câmara
A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) voltou a receber mensagens de ameaça de morte após o assassinato de seu irmão, Diego Ralf Bomfim, e de dois amigos médicos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, há duas semanas. Por causa das circunstâncias, Sâmia está sob escolta da Polícia Federal. Em entrevista ao Globo, a deputada relata que as ameaças têm chegado por e-mail e recaem sobre ela, o seu marido, o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), e o filho do casal, de três anos. "Recebi novas mensagens e e-mails, já encaminhados à Polícia Federal. Alguns grupos reivindicam a autoria do crime, dizem que são os autores da execução. Outros se aproveitam do ocorrido e ameaçam, dizem que serei a próxima vítima, caso não repense a minha atuação política. Tem quem se aproveite desse momento para ameaçar a vida do meu filho, uma criança, e do meu marido. É aterrorizante receber este tipo de e-mail. Desesperador", disse a deputada. Ela já havia denunciado o recebimento de ameaças em outras oportunidades. Sâmia conta que se viu obrigada a reforçar sua segurança após o assassinato do irmão. "Passei a andar com escolta, igual ao (ex-deputado federal) Marcelo Freixo, graças a uma autorização que recebi da Mesa Diretora da Câmara. É nesse momento que percebemos o quanto somos vulneráveis. Neste contexto, como me distancio do medo? Fui obrigada a pedir à Polícia Federal o reforço da minha segurança. Ando triste pelo meu irmão, pelo Brasil. Como parlamentar, acabamos lidando com segurança pública, mas me ver no meio disso tudo é ruim demais, um desalento", declarou. A deputada diz que, inicialmente, achou que o crime estivesse associado à sua atuação política. Ela afirmou que não tem motivos para duvidar das investigações, que apontam que as vítimas foram assassinadas por engano. "Quando soube do crime, imaginei imediatamente uma represália contra mim. Hoje, a investigação aponta para morte por engano e não duvido das investigações realizadas até aqui. Mas eu sempre recebi muitas ameaças e não consigo me distanciar desse tipo de pensamento involuntário, já que essas intimidações não cessaram após o assassinato do meu irmão." Mesmo assim, Sâmia tem receio de as investigações não chegarem aos responsáveis pelas mortes. "Temo muito pela falta de um desfecho. Conhecemos a segurança do Brasil e do Rio de Janeiro. E não se trata apenas de saber quem apertou o gatilho ou mandou apertar, mas há uma estrutura por trás. Isso foi consequência de algo maior. Considerando essa linha, tenho medo sim de não irmos tão a fundo. Mas, é claro que novas hipóteses ainda podem surgir e isto também amedronta muito a minha família", afirmou a deputada ao Globo. Sâmia defende que a PF continue a participar das investigações. "Precisamos ter a PF junto dessa investigação. A Polícia Federal atua, legalmente, pela hipótese de haver algo neste crime pelo fato de eu ser irmã da vítima e sempre se colocou à disposição. Nos preocupa muito a notícia de que três dos envolvidos podem ter sido executados. Isso dificulta muito o entendimento da totalidade das coisas", afirmou. Na madrugada do último dia 5, o ortopedista Diego Bomfim estava em companhia de outros três colegas médicos em um quiosque na Barra, em frente ao hotel onde seria iniciado, horas depois, um congresso médico da área.  Além dele, morreram os médicos Marcos de Andrade Corsato, de 62 anos, e Perseu Ribeiro Almeida, de 33. A quarta vítima, Daniel Sonnewend Proença, resistiu aos ferimentos e sobreviveu. Sâmia é escolhida como melhor deputada do ano pelo público e por jornalistas  
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