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Congresso em Foco
28/8/2010 16:33
Fábio Góis
Há cerca de um mês, "DilmaBoy" recorria às divas pop norte-americanas Beyoncé e Lady Gaga para avisar ao presidenciável José Serra (PSDB), por meio de paródia da música "Telephone": "Hello, Serra, Dilma é favorita pra vencer / Só você não sabe, quer disputar pra quê? / Ela sabe que o povo tem fome, e quer comer / Sorry, Serra, mas essa você vai perder / Você vai perder!".
Bastou um vídeo postado no Youtube para catapultar o criador da personagem, o publicitário goiano Paulo Enrique Reis, à fama dos 15 minutos (ou um pouco mais do que isso): comentário de agradecimento da própria candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, no Twitter, com direito a redirecionamento da vídeo-performance aos seus seguidores ("tuitada"); desenho animado inspirado no filmete original; filiação-relâmpago ao PT... Ah, e centenas de milhares de acessos naquela página da internet.
Pois DilmaBoy ataca novamente, e está de volta em versão "paródia infantil". Aos 25 anos, Pedro foi buscar no cancioneiro de domínio popular a inspiração para continuar a sátira. Trata-se daquela musiquinha do serrador que, quando criança, a maioria de nós certamente cantou ("serra, serra, serrador / serra o papo do vovô / quantas tábuas já serrou...") e, com mãos em concha, ainda nem imaginava que tucanos estariam ameaçados de perder a terceira eleição consecutiva para os maiores rivais.
Profissional atento às novas tecnologias, Paulo não deixaria passar em branco o fato de a campanha de José Serra apresentar equívocos, segundo observadores da cena eleitoral. Muito menos iria ignorar um dos sucessos de audiência do Youtube - sessão eleitoral: o vídeo, malandramente editado, em que Serra usa o termo "como" repetidas e inocentes vezes. Em 24 segundos, DilmaBoy faz novo aviso: "Serra, Serra serrador / sua chance já passou / Tentou uma, tentou duas, tentou três / e perder vai mais uma vez / Serra, Serra serrador / você não é comedor / sua campanha é um horror...".
Sem mais serração, ao vídeo (que, até a publicação deste texto, já chegava aos 7 mil acessos...):
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