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Manifestantes contrários a Arruda ameaçados de morte

Congresso em Foco

4/2/2010 18:01

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Mário Coelho

Os estudantes que fazem parte do movimento "Fora Arruda e toda a máfia" denunciaram ameaças e intimidações por parte de apoiadores do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido). Após prestar queixa na 2ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte de Brasília, o grupo decidiu formalizar o caso nesta quinta-feira (4) na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do DF. Até o momento, cerca de dez universitários deram seus relatos à Comissão.

De acordo com o estudante de Letras da Universidade de Brasília (UnB) Diogo Ramalho, um dos integrantes do movimento, as ameaças começaram de forma mais violenta na última terça-feira (2). Ele afirmou que, ao chegarem na sede do Legislativo local para acompanhar a eleição do novo presidente da Câmara, foram cercados por militantes pró- Arruda. Imediatamente começaram as intimidações. "Eles diziam que se nós tivéssemos acesso à Câmara, iriam quebrar tudo", disse Ramalho.

"Eles tinham paus e pedras nas mãos, ameaçavam a gente de morte. A PM cercou a gente e nos colocou em um ônibus. Enquanto isso, eles ficavam incitando nosso linchamento", afirmou o estudante de Letras. Segundo ele, se os policiais militares não tivessem feito a segurança dos estudantes, o linchamento teria acontecido. Para sair da sede da Câmara, a PM foi obrigada a coloca-los dentro de um ônibus da corporação.

Ontem, cerca de 15 estudantes foram até a 2ª DP e prestaram queixa por ameaça. Hoje, decidiram fazer o mesmo na Comissão de Direitos Humanos. De acordo com Diogo, o clima não ficou mais ameno desde então. "Foi feio, eles estavam ameaçando na nossa cara", lembrou. Ele e mais outro estudante chegaram a receber ligações telefônicas, de números desconhecidos, jurando ambos de morte.

Além de prestar queixa na polícia e na Comissão de Direitos Humanos, os estudantes vão levar as reclamações ao secretário de Segurança Pública do DF, Valmir Lemos. Ele terá uma reunião na noite de hoje com um grupo dos manifestantes, a deputada Erika Kokay (PT), vice-presidente da Comissão, e representantes da seccional do DF da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Segundo a assessoria da petista, ela vai pedir ao secretário de Segurança a apuração das denúncias e a intervenção das autoridades "no sentido de garantir a segurança de todos os cidadãos que, democraticamente, têm se manifestado em frente à Câmara Legislativa, seja em defesa ou contra a atual gestão do GDF".

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