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Eloá: Alencar defende polícia e atribui morte ao acaso

Congresso em Foco

19/10/2008 15:25

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Em solenidade realizada hoje (19) no Palácio do Planalto, o vice-presidente da República, José Alencar, considerou que as autoridades de segurança pública de São Paulo tiveram “todo o cuidado “possível” para tentar resolver o seqüestro que acabou com a morte da estudante Eloá Cristina Pimentel, 15, em Santo André, no início da noite de sexta-feira (17).

Alencar disse que “circunstâncias da vida” teriam definido o desfecho trágico do seqüestro, e que, caso a operação de resgate tivesse obtido êxito pleno, sem vítimas ou feridos, a polícia estaria sendo aplaudida pela população. “Mas, por circunstancias da vida, aconteceu o que aconteceu”, resignou-se o vice-presidente.

Em rápida cerimônia encerrada há pouco na sede do governo federal, Alencar recebeu franciscanos que estão há três dias em Brasília participando de um congresso. Os religiosos entregaram uma carta ao vice-presidente em que pedem mais atenção às minorias, em especial aos negros, pobres e índios.

Morte cerebral

Na noite deste sábado, a direção do Hospital Municipal de Santo André (Grande São Paulo), onde Eloá foi tratada, anunciou a morte cerebral da adolescente, vitimada por um tiro na cabeça desferido pelo ex-namorado, o auxiliar de produção Lindembergue Alves, de 22 anos. O rapaz está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (SP).

Após fazer exame de corpo de delito logo após o crime, Lindembergue foi levado para a 6ª Delegacia de Polícia de Santo André, onde foi autuado em flagrante por assassinato, dupla tentativa de homicídio, cárcere privado e periclitação de vida (pôr em risco a vida de terceiros). Segundo o delegado seccional de Santo André, Luiz Carlos dos Santos, o inquérito deve estar pronto em dez dias.

Além da ex-namorada, Lindembergue também vitimou a jovem Nayara, 15, amiga de Eloá, com um tiro na boca. Atendida no hospital de Santo André, ela passa bem e deve ter alta em dez dias. Após receber alta, policiais que investigam o seqüestro a ouvirão para tentar descobrir se os disparos foram feitos antes ou depois da invasão do cativeiro pelos agentes do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais). (Fábio Góis)
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