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Congresso em Foco
25/5/2007 | Atualizado às 10:07
Gravações feitas pela Polícia Federal poucos dias depois da primeiras prisões da Operação Hurricane (furacão, em inglês) e publicadas hoje pelo jornal Folha de S. Paulo mostram o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina preocupado com a possibilidade de ser delatado por seu irmão, Virgílio Medina, então preso pela PF.
Em conversa com o também ministro Paulo Galotti, Medina diz temer que Virgílio, preso sob a acusação de negociar com o irmão uma sentença favorável à liberação de 900 máquinas caça-níqueis, o prejudique. "Se o Virgílio não me dedurar...". A PF afirma que o ministro receberia parte do R$ 1 milhão negociado por Virgílio com a quadrilha.
Galotti aconselha, então, Paulo Medina a só definir sua estratégia após tomar conhecimento do conteúdo do depoimento do irmão. Ele sugere, inclusive, estratégias de defesa. "Como não sabemos qual linha que Virgílio vai assumir, é natural ter essa preocupação". (Carol Ferrare)
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