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Congresso em Foco
24/5/2007 | Atualizado às 12:58
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje, em seminário sobre reforma política que acontece na Casa, que a instituição da paridade de gênero no Congresso pode resvalar para o irrealismo político. "Não podemos criar uma representação artificial. Cada partido deve decidir sobre que peso dar à representação feminina", disse.
Apontada como alternativa para aumentar a representatividade feminina na política, a paridade é vista com bons olhos pela bancada feminina. Em 2006, foram eleitas 45 deputadas e quatro senadoras, número equivalente a menos de 10% do total de parlamentares.
Chinaglia disse que é favorável às ações afirmativas de gênero, mas avaliou que paridade pode provocar distorções. "Por que não criarmos a paridade étnica também?", questionou, irônico.
A Lei Eleitoral (9.504/97) obriga os partidos a reservar 30% das vagas de candidatos para mulheres. A regra foi aprovada como resultado de esforços da bancada feminina e segue recomendações da Conferência Mundial da Mulher, realizada em Beijing, China, em 1995. (Carol Ferrare)
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