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Justiça cassa mandato do senador Expedito Júnior

Congresso em Foco

13/4/2007 | Atualizado 14/4/2007 às 6:42

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O Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE) cassou, por sete votos a zero, do mandato do senador Expedito Júnior (PR). Os juízes do TRE concluíram que Expedito, eleito pelo PPS, comprou votos nas eleições de 2006.

De acordo com a assessoria do Senado, a decisão ainda passará pelo Supremo Tribunal Federal (STF) antes de ser oficialmente comunicada à Casa. Conforme a decisão do TRE, Expedito Júnior poderá recorrer da cassação, mas sem exercer o mandato. Para evitar o afastamento imediato, o senador recorrerá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir a manutenção do mandato enquanto o recurso não for julgado.

Uma definição sobre quem passa a representar Rondônia caso o mandato de Expedito Júnior seja realmente cassado caberá ao TSE.  Em casos anteriores de cassação por compra de votos, o herdeiro do cargo foi o segundo colocado na disputa eleitoral. Se for mantida esta linha de raciocínio, quem assume o mandato é Acir, do PDT, que obteve 31% dos votos no estado, contra 39% de Expedito.

Acusação

Segundo o Ministério Público, Expedito Júnior teria comprado por R$ 100 os votos de 959 funcionários da empresa Rocha Vigilância – propriedade de Irineu Gonçalves, seu irmão. Além do senador, os empregados teriam que votar na mulher dele, Val Ferreira (PPS), candidata à Câmara Federal; no irmão, José Antônio (PSDC), candidato a deputado estadual; e no governador eleito Ivo Cassol (PPS).

De acordo com a acusação, o dinheiro foi depositado na conta dos funcionários por pessoas ligadas à Expedito Júnior. O procurador regional eleitoral de Rondônia, Reginaldo Trindade, classificou o sistema de compra de votos como "primário".

O senador afirma ser inocente e diz que não teve envolvimento direto, indireto ou mesmo consentido com o caso. “O TRE decidiu com base em presunção e sem provas efetivas, contrariando todos os precedentes do TSE, razão pela qual estou tomando as medidas judiciais cabíveis para o restabelecimento da verdade”, afirmou. (Carol Ferrare)

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