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A posição política das centrais

Congresso em Foco

14/3/2007 | Atualizado às 22:55

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Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas) – a entidade se apresenta, em sua página na internet, como uma “coordenação composta por entidades sindicais, organizações populares, movimentos sociais etc, que tem como objetivo organizar a luta contra as reformas neoliberais do governo Lula (Sindical/Trabalhista, Universitária, Tributária e Judiciária) e também contra o modelo econômico que este governo aplica no país, seguindo as diretrizes do FMI”. Situada na extrema-esquerda das representações sindicais, foi fundada pelo PSTU, mas reúne representantes do PCO, do Psol e dos movimentos populares. É a mais crítica opositora do governo Lula.

Central Única dos Trabalhadores (CUT) – a mais conhecida das centrais sindicais é considerada por muitos como um “braço político” do PT. O alinhamento com o Partido dos Trabalhadores é histórico, assim como com o presidente Lula, um de seus fundadores. No primeiro mandato, a CUT defendeu o presidente inclusive no auge da crise do mensalão. Luiz Marinho deixou a presidência da Central para assumir o Ministério do Trabalho. Mas a composição da CUT não se restringe a petistas. Engloba, ainda, representantes dos governistas PCdoB e PSB e até dos oposicionistas Psol e PPS. Representa quase 1.900 sindicatos.  

 

Força Sindical (FS) – presidida pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, a entidade está vinculada hoje ao PDT, embora reúna gente do PSB, do PMDB, do PSDB e até do PFL. No primeiro mandato do presidente, posicionou-se criticamente ao governo Lula, fazendo coro com a oposição. Após a reeleição de Lula, a Força começou um processo de aproximação com o governo, por conta do ingresso do PDT na coalizão governista. Representa mais de mil entidades.

 

União Geral dos Trabalhadores (UGT) – ainda não oficializada, ela deve surgir como a terceira maior central do país, com cerca de 650 filiados. A fusão da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), da Central Autônoma dos Trabalhadores (CAT) e da Social Democracia Sindical (SDS), com a formação da UGT, está prevista para o final de abril. A nova entidade deve incorporar, sobretudo, as federações dos bancários e dos eletricitários de São Paulo. Politicamente, as centrais que irão compor a nova UGT têm perfil mais conservador.

 

Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NSCT) – criada há dois anos por José Calixto Ramos, que acumula a presidência da entidade com a da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI). Mais à direita no campo ideológico, abriga 600 entidades.

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