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Congresso em Foco
3/11/2006 | Atualizado às 6:44
O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) foi o campeão em receita e gastos na campanha para o Senado, segundo reportagem da Folha de S. Paulo. O tucano declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter arrecadado e gastado R$ 3,5 milhões.
O valor declarado por Marconi é 44 vezes a receita total declarada por Epitácio Cafeteira (PTB), eleito no Maranhão com caixa de R$ 81,5 mil e cuja campanha foi também a mais barata entre os 27 senadores eleitos.
Outros 12 senadores tiveram campanhas milionárias. João Vicente Claudino (PTB), que assume mandato pelo Piauí conseguiu doações que somam R$ 3,2 milhões. Outros eleitos com alta captação de doações foram Eliseu Resende (PFL-MG), com R$ 2,5 milhões; Kátia Abreu (PFL-TO), com R$ 2,4 milhões; e o ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), com R$ 2,1 milhões.
Por outro lado, o senador reeleito Tião Viana (PT-AC), o ex-presidente Fernando Collor de Melo (PRTB-AL) e Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), recolheram volumes menores: R$ 163 mil, R$ 384 mil e R$ 395 mil, respectivamente.
Os dados das prestações de contas de quatro dos 27 senadores que ganharam a eleição não estavam disponíveis no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o fechamento da Folha.
O petista Eduardo Suplicy (SP), que teve a maior votação em números absolutos -8,9 milhões de votos-, levantou R$ 1,8 milhão e teve despesas similares. Joaquim Roriz (PMDB-DF), ex-governador do Distrito Federal, obteve recursos da ordem de R$ 1,6 milhão.
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