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PFL e PSDB já discutem presidência do Senado

Congresso em Foco

31/10/2006 | Atualizado às 20:50

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O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), afirmou há pouco ao Congresso em Foco que já conversou com o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), sobre a possibilidade de as duas legendas lançarem um candidato único para a presidência do Senado. Bornhausen declarou que o PFL tem o direito de disputar a presidência do Senado. "É legítima essa pretensão, como é legítima a pretensão do PMDB em querer a presidência da Câmara".

Considerando os resultados eleitorais, o PFL e o PMDB ficaram com o mesmo número de senadores: 18. Ocorre que o PFL abriu processo de expulsão contra a senadora Roseana Sarney (MA), pelo fato de ela ter apoiado Lula na disputa presidencial, e corre o risco de ficar em desvantagem. Confirmado o afastamento de Roseana, ela deve ir para o PMDB, que passaria assim a ter 19 senadores, caindo para 17 a bancada pefelista. Na próxima legislatura, o PMDB terá 89 deputados federais, a maior bancada na Câmara.

Sobre a posição do partido no próximo governo Lula, Bornhausen afirmou que o PFL será oposição e que não procurará o presidente reeleito para conversar. De acordo com ele, se o petista quiser conversar, "que venha até o Congresso".

"Nós não vamos atravessar a rua. Nossa trincheira é o Congresso. Não faremos parte dessa adesão, o que seria insuportável para o povo brasileiro", declarou, referindo-se à afirmação do presidente Lula de que estaria aberto ao diálogo e que os que não quiserem esse entendimento devem se explicar à opinião pública. 

Para Bornhausen, o governo decepcionou neste primeiro mandato por não ter feito nenhuma das reformas prometidas na campanha de 2002. "Se o governo quisesse a aprovação da reforma política, bastaria uma palavra do presidente Lula para pôr a reforma no Congresso em caráter de urgência", ressaltou.

Além disso, segundo ele, "ninguém tira do governo Lula e dos 40 denunciados pelo procurador-geral da República" a responsabilidade pelos escândalos ocorridos nos últimos quatro anos. Para o senador, os acusados "deverão ter o julgamento ultimado ainda neste mandato".

Sobre a questão da expulsão da senadora Roseana Sarney (MA), o parlamentar disse que o processo deverá ser definido ainda no início de novembro. Entretanto, não deu opinião sobre a decisão que o partido irá tomar. (Lúcio Lambranho)
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