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Ex-funcionária da Saúde nega acusação a deputados

Congresso em Foco

31/10/2006 | Atualizado às 16:41

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A ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino negou, em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, ter acusado 171 parlamentares de participar do esquema de compra superfaturada de ambulâncias.

De acordo com a Agência Câmara, Maria da Penha chorou no depoimento e disse não saber por que está sendo investigada. A ex-funcionária do Ministério da Saúde responsabilizou o delegado da Polícia Federal Tardelli Boaventura pela afirmação. Segundo Maria da Penha, o número se referia à quantidade de emendas aprovadas para a área.

Maria da Penha também foi funcionária da empresa Planam, acusada de coordenar o esquema de compras superfaturadas de ambulância no Congresso. Ainda de acordo com a Agência Câmara, Maria da Penha negou ter pago ou mesmo testemunhado o pagamento de propina a deputados. No entanto, a ex-funcionária da Saúde disse que ouviu os motoristas da Planam falarem sobre malas de dinheiro encaminhadas para a Câmara.

De acordo com Maria da Penha, Darci Vedoin, um dos sócios da Plana, permanecia o tempo inteiro na Câmara e não ficava no escritório da empresa em Brasília. Ela também afirmou que Vedoin e seu filho, Luiz Antônio, iam às prefeituras para negociar a aquisição de ambulâncias.

A ex-funcionária da Saúde afirmou que o seu trabalho na Planam era emitir pareceres técnicos sobre projetos. Maria da Penha também afirmou que nunca viu parlamentares na empresa e confirmou que foi indicada para o cargo no gabinete do então ministro da Saúde Saraiva Felipe pelo líder do PMDB Wilson Santiago (PB).

Maria da Penha negou que tivesse acesso à senha de parlamentares para que pudesse consultar a execução de emendas no Ministério da Saúde. "Se isso ocorreu, foi com os donos da Planam", acusou a ex-funcionária da Saúde.

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