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Alckmin minimiza pesquisa e antevê "grande virada"

Congresso em Foco

21/10/2006 | Atualizado às 9:20

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Mesmo 20 pontos percentuais atrás do presidente Lula (PT), segundo as últimas pesquisas, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a manifestar sua aposta numa virada na reta final da corrida ao Palácio do Planalto. "As grandes viradas ocorrem no final da campanha", afirmou o tucano, em discurso na cidade mineira de Varginha. A uma semana da eleição, Alckmin pediu aos eleitores que não se impressionem com os levantamentos.

"Na eleição passada (primeiro turno), a dez dias das eleições eu não tinha 30%. Quando abriram as urnas eu obtive 41,5% e sinto que em Minas Gerais os números crescerão ainda mais. A nossa estratégia é falar ao povo com humildade, não mentir e mostrar que o Brasil está amarrado e pode crescer mais", disse.

Alckmin defendeu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e acusou Lula de olhar apenas para o passado e não ver o futuro. "É um erro do PT e do candidato Lula essa coisa de ficar com o farol voltado para o passado, quem fica olhando muito para atrás não vê o futuro. O que está em discussão é quem pode fazer mais para o Brasil nos próximos quatro anos, o governo FHC, como todo governo, teve erros e acertos e muito mais acertos", afirmou.

Durante sua passagem pelo município de Uberaba, o ex-governador paulista disse confiar nos desdobramentos das investigações sobre a compra do dossiê Vedoin. "Estamos aguardando. Não é possível terminar a eleição sem conseguirem explicar a origem do dinheiro. Isso é um deboche", afirmou. "Não podemos achar que o que aconteceu no Brasil é uma coisa normal. Há um crime e ninguém explica. É fácil: só chamar o pessoal e pedir para dizer a verdade. Não mintam para o povo brasileiro", discursou, em companhia do governador reeleito Aécio Neves (PSDB).

Campeão de votos entre os governadores eleitos no último dia 1º, Aécio pediu aos eleitores mineiros que votassem em Alckmin para pôr Minas de novo no poder do país. "O apoio a Alckmin nós estamos dando não por um compromisso partidário ou relação de amizade. É por causa de uma responsabilidade que temos com o Brasil. Já é hora de encerrar este ciclo do PT", declarou.

Segundo Aécio, o PT deve voltar a ser oposição e se reciclar. "Tenho uma relação cordial com o presidente Lula, mas tenho uma palavra muito firme para dizer que, para o Brasil, era importante que se encerrasse este ciclo de governo do PT, que precisa, urgentemente, fazer um estágio na oposição, para se reciclar. O governo não fez bem ao PT."

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